segunda-feira, 15 de março de 2010
Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses reabre hoje sem limitações
Funchal em recuperação
A A Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses reabre hoje ao trânsito sem limitações, depois de nos últimos dias, apenas a faixa norte ter funcionado nos dois sentidos.
Ontem, alguns funcionários do departamento de salubridade da autarquia e de empresas de construção procederam às operações de limpeza e lavagem da via com recurso a camiões cisterna.
A Câmara Municipal do Funchal deu ontem por concluídos os trabalhos de desobstrução e reconstrução das condutas de saneamento básico e de águas pluviais da Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses.
Numa ronda pela cidade, sobretudo nas zonas mais afectadas da baixa, foi possível constatar que a maioria das ruas está já aberta ao trãnsito, enquanto alguns comerciantes procuram restaurar os estabelecimentos afectados.
Na Rua da Praia (na foto) num dos bares afectados pelo temporal, ontem não foi dia de descanso, para que a reabertura se faça tão breve quanto possível.
Alguns estabelecimentos comerciais continuam encerrados nas ruas dos Tanoeiros, Alfândega, Latino Coelho e do Seminário.
Na berma das ribeiras são visíveis os trabalhos de consolidação dos muros de suporte. Na Ribeira de João Gomes, estão em fase de conclusão as zonas afectadas, pelo que dentro de dias será possível colocar os respectivos varandins.
À entrada do cais da cidade estão em curso as obras de reconstrução da calçada o mesmo acontecendo com a rotunda de Sá Carneiro, mantendo-se o busto do antigo primeiro-ministro, numa das zonas mais fustigadas pela força das águas da Ribeira de São João.
Centenas de turistas aproveitaram a manhã de domingo com tempo ameno e convidativo para um passeio pedonal para percorrer algumas das zonas afectadas e com recuperação à vista.
Na zona do Mercado dos lavradores, floristas e alguns estabelecimentos de restauração com esplanadas aproveitavam a enchente na cidade, para recuperar do tempo perdido.
Cenário idêntico foi possível constatar na placa central entre a Sé e a Rotunda do Infante.
Três semanas depois do temporal, o Funchal recupera a olhos vistos, fazendo esquecer o pesadelo da manhã do fatídico 20 de Fevereiro.
Jornal da Madeira
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