domingo, 31 de janeiro de 2010

“Há fado no Teatro” no próximo dia 10

Com Vânia Fernandes como “cabeça-de-cartaz”






“Há fado no Teatro” é o nome do evento que terá lugar, no Teatro Municipal Baltazar Dias, no próximo dia 10 de Fevereiro, com início às 21h30.
A iniciativa, da Câmara Municipal do Funchal, vai reunir um leque de artistas, com Vânia Fernandes como “cabeça-de-cartaz”. A madeirense vai partilhar o palco com Alexandra Costa, Amorim Gonçalves, Bruno Marotte, Carlos Amaral, Dolores Abreu, Egídio Freitas, Lurdes Nóbrega, Manuela Nobre, Mónica Pinto e Nelson Lume.
Na guitarra portuguesa, estarão César Abrantes e Ricardo Parreira, na viola João Alvarez e Marco Abrantes e, no contrabaixo, Elias Farrais.
Segundo informações que nos foram prestadas pela Câmara Municipal, este evento conta com artistas residentes na Madeira sendo que a Vânia Fernandes é a cereja no topo do bolo”. A iniciativa visa dinamizar o fado na Região e pretende atrair várias pessoas ao teatro para ouvir este estilo musical. A ter sucesso, a ideia é a de dar continuidade a este evento. Ou seja, “Há Fado no Teatro” poderá ser uma iniciativa a se implementar no calendário funchalense.
De salientar que a entrada para o espectáculo do dia 10 custa 5 euros.



Jornal da Madeira

Porto Santo Line mantém tarifário

Viagens marítimas entre a Madeira e o Porto Santo







A A empresa Porto Santo Line (PSL) vai manter em 2010 o tarifário praticado durante 2009 nas viagens marítimas entre as ilhas da Madeira e do Porto Santo.
Assim, segundo o tarifário comunicado esta semana pela PSL para vigorar durante o corrente ano, os preços das passagens no “Lobo Marinho” vão manter-se inalterados.
Mantém-se também inalterado o horário das partidas do navio “Lobo Marinho”, que retomou as ligações regulares com entre a Madeira e o Porto Santo na passada quarta-feira após uma paragem para trabalhos de manutenção no porto do Caniçal.
No que se refere às passagens, a viagem em classe turística para adulto (ida e volta) mantém-se em 42,10 euros na chamada época baixa, entre Janeiro e Março e entre Outubro e Dezembro, e em 51,50 euros na época alta, entre Abril e Setembro.
O adulto residente no Porto Santo continua a pagar 28,60 euros por uma passagem de ida e volta durante todo o ano. Crianças entre os 5 e os 11 anos pagam 50% do valor do adulto. Crianças com menos de 5 anos não pagam bilhete, embora a apresentação deste seja obrigatório.
O transporte de veículos também mantém o mesmo tarifário de 2009, isto de acordo com as diferentes classes.
De referir que aos valores indicados acresce sempre a sobretaxa de combustível.



Jornal da Madeira

Alunos só transitam de ano se souberem

Francisco Fernandes peremptório: Região vai manter o rigor da avaliação







Na Região Autónoma da Madeira, só transitam de ano escolar os alunos que tiverem adquirido conhecimentos satisfatórios sobre a matéria dada. O rigor da avaliação será mantido, mesmo que, em termos estatísticos, a Madeira apresente números mais elevados de retenção escolar comparativamente ao resto do país. «O nosso objectivo não é trabalhar para estatísticas». O objectivo é sempre o de preparar o melhor possível os alunos para as etapas de ensino seguintes, como assegurou o secretário regional de Educação e Cultura, em declarações ao JORNAL da MADEIRA.
Francisco Fernandes reagia a dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística, no âmbito do estudo “50 anos de Estatísticas na Educação”, que davam conta que a Madeira era a região do país, com maior número de retenções em alguns anos lectivos, no ensino básico e no ensino secundário.
O governante com a tutela da Educação não nega os números (como demonstra a informação disponibilizada ao Jornal da Madeira, da qual retiramos o quadro em anexo), mas defendeu que a leitura dos dados apresentados pelo INE devia ser feita «com algum cuidado». Ainda mais quando os números foram apresentados em termos gerais, sem referir as diferenças existentes nos sistemas de ensino, na regulamentação e, como apontou Francisco Fernandes, «até nos objectivos, que são diferentes».
Nesse sentido, lembrou, por exemplo, que a nível nacional não há, por decreto, retenção ao nível do ensino básico, o que significa que apesar de não estarem devidamente preparados, há estudantes que transitam de ano, para poderem acompanhar os seus professores e colegas. Assim, nesta matéria, «os números de retenção serão consequentemente inferiores» aos da Região, que não adoptou esta medida, analisou o secretário regional.
«Se o resto do País segue afirmações da tutela que o insucesso é para eliminar (e que todos os alunos do básico deverão sempre e em qualquer circunstância passar de ano); se os professores serão avaliados pelo sucesso dos seus alunos; se as tarefas burocráticas e administrativas (papelada, relatórios, justificações e decisões partilhadas) para reter um aluno tocam o absurdo, os números, nesta matéria, no resto do País, serão consequentemente inferiores, havendo menos retenção», acrescentou ainda.
Para além disso, os alunos madeirenses fazem os exames nacionais do 9º ano, ao contrário dos estudantes da Região Autónoma dos Açores, que não cumprem este programa. Neste aspecto, e como há um valor de avaliação na Madeira que não é seguido nos Açores, é normal que também neste âmbito, haja mais “chumbos” no nosso arquipélago e menos no açoriano.
O governante reafirmou que «nós temos sempre defendido o rigor da avaliação. Se o aluno não sabe, não deve passar. Nós não vamos trabalhar para a estatística e dizer que temos poucas retenções e depois com todas as consequências que advêm daí, que é os alunos transitarem sem saber». Aliás, Francisco Fernandes lembrou que, em nome do rigor na avaliação da real aquisição de conhecimentos por parte dos alunos, a RAM chegou a apresentar um projecto, aprovado na Assembleia Legislativa, mas que não foi promulgado, por ser diferente do sistema nacional, que defendia a realização de exames regionais no quarto e no sexto ano. Se a pretensão regional tivesse sido aceite, haveria ainda mais retenções, reconheceu.
«Nós não podemos ser penalizados olhando só para o número de retenções sem saber qual a motivação que está por trás disso. A indicação que temos dado às escolas é que se o aluno não sabe não deve passar, porque, mais tarde, quando chega ao secundário, os professores dizem que os alunos vêm mal preparados do básico; quando chegam à universidade, os professores dizem o mesmo do secundário».
Nesse sentido, garantiu Francisco Fernandes: «vamos continuar a pugnar para que os alunos passem sabendo. Se não souberem, não passam».
Outros aspectos focados pelo secretário regional de Educação, em termos de ser necessário algum cuidado na análise das estatísticas apresentadas recentemente pelo INE, é que estas «não revelam as taxas de pré-escolarização - bem superiores à média nacional - onde a Região tem o seu trabalho feito há já alguns anos». E, «esquece-se ainda o ensino recorrente de 1º Ciclo. É um esforço que praticamente, só se regista na Região Autónoma da Madeira, com mais de 90% dos estudantes registados».
De qualquer modo, Francisco Fernandes “não tapa o sol com a peneira”. Ou seja, «deixando para trás as diferenças nos processos, procedimentos e opções regionais diferenciadas, que terão sempre reflexos nas estatísticas, a verdade é que estes números serão sempre insatisfatórios. Afinal, a figura da “retenção e desistência” justifica e exige trabalho redobrado, para todos os elementos do sistema educativo».



Jornal da Madeira

Carlos Costa 'joga' passagem à final

Hoje nos 'Ídolos' o Jovem irá lutar pelo seu sonho Mas espera pela 'ajuda' do Público
Data: 31-01-2010




É com expectativa que Miguel Pires, músico e cantor, aguarda esta noite pela participação do jovem madeirense Carlos Costa na finalíssima dos 'Ídolos', com início às 22h15, na SIC. "Tudo depende da preferência do público. Mas o Carlos é um animal de palco, pela sua capacidade de movimentação". E acrescentou: "O Filipe tem sido uma surpresa e também fiquei admirado com a voz da Diana. Por isso, estou expectante sobre o que se irá passar esta noite".

"Eu e o meu marido estamos com muita ansiedade e também um bocado nervosos pelo Carlos", começou por declarar ao DIÁRIO Fátima Gonçalves Marques, mãe do jovem. "Mas estamos confiantes porque o nosso filho é muito lutador e tem-se aguentado bem. E os dois concorrentes são fortes. Mas é o público e, sobretudo, os madeirenses que vão decidir quem estará na final". E garantiu. "Se o Carlos chegar à final iremos a Lisboa assistir à gala." Por seu lado Carlos Costa não esconde que "a semana de ensaios tem sido 'puxada' devido aos ensaios". E fez saber: "As coisas têm corrido bem, porque gosto dos temas que vou cantar".

Questionado sobre a permanência no concurso televisivo o jovem natural do Porto Moniz foi cauteloso: "Espero e gostava de passar. Mas é complicado devido aos meus adversários. Penso que o Filipe irá passar. E o resto será decidido entre mim e a Diana".

A terminar disse: "Obrigado a todos os que têm acompanhado o meu percurso nos 'Ídolos'. (...) Esta gala é decisiva porque poderá representar o fim do meu caminho no concurso ou a minha continuidade. Peço que continuem a votar [760 300 508], por mim, pela música, pelo meu sonho e também pela Madeira".


DN Madeira

Enotel estuda novo 'resort' de 80 milhões no Brasil

Empresário Estêvão Neves tem projecto para 500 apartamentos no Cumbuco, Ceará
Data: 31-01-2010








O grupo hoteleiro portugues Enotel, propriedade do empresário madeirense Estêvão Neves, anunciou na semana passada que irá construir um novo 'resort' no Estado do Ceará, Brasil, que será o terceiro do grupo no país. Segue as cláusulas do acordo operacional e comercial assinado em Dezembro passado com a maior cadeia mundial de hotelaria de tudo incluído - a Riu Hotels - que prevê o funcionamento, até 2015, de três 'resorts' no Nordeste Brasileiro.

Estêvão Neves confirmou que a decisão do arranque das obras está apenas dependente da criação das infra-estruturas (saneamento básico, água potável e energia eléctrica) que são da responsabilidade das autoridades estaduais.

O novo investimento no Ceará custará 210 milhões de reais (cerca de 80 milhões de euros) e compreende um complexo turístico hoteleiro, com 500 apartamentos, na Praia do Cumbuco, de características semelhantes ao que o grupo já tem em Porto de Galinhas, no Estado de Pernambuco, (374 apartamentos), local onde a Enotel já está a construir um segundo 'resort', num terreno próximo do primeiro, este com uma previsão de 700 apartamentos e uma vasta área destinada a funções que envolvam até cerca de dois milhares de pessoas, e que poderá ser inaugurado em 2013.

O anúncio do novo complexo no Ceará teve grande impacto na imprensa brasileira, sobretudo a do Nordeste e a especializada em questões turísticas e económicas. As reportagens que chegaram até nós mostram Estêvão Neves numa visita ao local do projecto, acompanhado pelo governador do Estado do Ceará, Cid Gomes, num dia dedicado aos empreendimentos portugueses nessa conhecida praia cearense. O governador tinha se deslocado para visitar também as obras do Cumbuco Golf Resort (ver destaque), propriedade do grupo português Vila Galé, que abrirá este ano.

Estêvão Neves fez no final de 2009 um acordo operacional e comercial com a cadeia Riu Hotels, de capitais alemães e espanhóis, válido por seis anos, que prevê a operação conjunta de três unidades hoteleiras, com características de 'resort' tudo incluído, até 2015. A primeira, o actual 'Enotel Porto de Galinhas', aberto em 2008, entrará ao serviço em Abril deste ano, passando a designar-se por 'Enotel Riu Porto de Galinhas'; a segunda, já em construção, abrirá em 2013, e a terceira, cuja localização se sabe agora que será na Praia do Cumbuco, no Estado do Ceará, abrirá portas até 2015. Nos termos do acordo assinado em Dezembro de 2009, previa-se que o investimento total do grupo Enotel nesta parceria seria de cerca de 250 milhões de reais (cerca de 100 milhões de euros). Contudo, esse total poderá ser mais elevado, já que o negócio no Cumbuco deverá necessitar de uma maior disponibilidade de capitais.

O grupo Enotel, propriedade do empresário madeirense Estêvão Neves, também sócio do MadeiraShopping, e proprietário dos edifícios onde estão instalados os hipermercados Modelo na Região, tem mais três hotéis na Madeira: Enotel Quinta do Sol, Enotel Santo da Serra e Enotel Baía do Sol, este na Ponta do Sol. Dispõe ainda de um terreno na Estrada Monumental, no Funchal, destinado, em princípio, para a construção de um 'resort' turístico.

Vila Galé abre este ano 'Cumbuco Golf Resort'

O 'Cumbuco Golf Resort', propriedade da rede hoteleira portuguesa Vila Galé, receberá os primeiros hóspedes no início do mês de Outubro deste ano. Segundo o presidente do grupo, Jorge Rebelo de Almeida, será o "será o primeiro grande 'resort' de padrão internacional no Ceará".

De frente para o mar, o 'Cumbuco Golf Resort' ocupa 480 hectares, incluindo um campo de golfe com nove buracos e condomínios com cerca de 1 300 apartamentos residenciais turísticos. O empreendimento está instalado a 41 quilómetros de Fortaleza, capital do Ceará. O investimento para a fase inicial do projecto foi de 110 milhões de reais (cerca de 44 milhões de euros), montante que se refere apenas ao Hotel Vila Galé Cumbuco, de cinco estrelas, que ocupa uma área de 100 mil m², além de Clube Náutico, com 200 m², centro de convenções para eventos de grande porte e um SPA.


DN Madeira

'TerraMinha' colocou à venda voo 'charter' para Porto Santo





Data: 31-01-2010

A 'TerraMinha', marca do operador turístico Sonhando (Grupo Pestana) para a oferta em Portugal, lançou no mercado as duas primeiras promoções para o 'charter' para Porto Santo à saída de Lisboa, cuja operação em voo da SATA Internacional decorrerá aos sábados, entre 10 de Abril e 23 de Outubro.

As ofertas são para pacotes de sete noites de alojamento com pequeno-almoço, sendo os preços válidos para reservas antecipadas até 30 de Abril ou até 60 dias antes da data da partida.

As promoções específicas para esta operação variam entre os 432euros no Praia Dourada e os 995 euros no Pestana Porto Santo. O programa nclui outros hotéis.



DN Madeira



http://www.terraminha.pt/www/index.php

Revista da Aigle Azur dedica 18 páginas à Madeira

Revista de bordo da companhia aérea francesa dá grande destaque à Região Autónoma
Data: 31-01-2010




A edição de Outono da revista de bordo da companhia aérea francesa de voos regulares Aigle Azur dedica 18 páginas à Madeira, o que acontece naquela publicação pela primeira vez e por ocasião da abertura da linha regular entre Paris e a nossa ilha, ocorrida no final do passado mês de Outubro.

Com dois artigos principais, um intitulado 'Sob os céus da Madeira' e outro 'Baladas Madeirenses', a jornalista Marie Barlois desenvolve em 15 páginas as potencialidades da Madeira como destino turístico, sugerindo alguns percursos e roteiros aos turistas que nos visitam, além de fazer uma resenha histórica e geográfica do arquipélago. A revista inclui também uma agenda de informações úteis, de interesse para os visitantes e dedica a primeira página da edição ao anúncio da nova linha regular para a Madeira.

Como tem sido noticiado, a Aigle Azur realiza um voo semanal directo e regular aos sábados do Aeroporto de Orly para a Madeira. A partir de Março próximo passará a ter um segundo voo semanal, anunciado em princípio para realizar-se apenas na época de Verão IATA, mas que poderá continuar no ano inteiro, se a procura se mantiver em bom nível. Os responsáveis pela companhia estão certos de que as vendas corresponderão para manter os dois voos semanais, pois os agentes vendem um produto que conhecem e que é reconhecido no mercado francês pela sua qualidade e prestígio.

A Aigle Azur fez uma aposta muito grande na Madeira, segundo a sua prática de actuação no mercado português. A companhia teve um notável crescimento no ano passado, estando a realizar um total de cerca de 40 voos por semana de Paris para Lisboa, Porto e Faro, além da nossa ilha.

A companhia promoveu entre 12 e 13 de Outubro passado um voo especial à Madeira, no qual transportou cerca de centena e meia de agentes de viagens e jornalistas franceses aos quais mostrou a realidade turística madeirense, com visitas a diversos locais de interesse turístico e às unidades hoteleiras da ilha que são mais populares entre os operadores turísticos franceses.


DN Madeira

SATA promove voos Madeira-Zurique (ida e volta) desde 278 euros



Data: 31-01-2010

A companhia aérea açoriana SATA Internacional lançou uma promoção especial com tarifas desde 278 euros (ida e volta) entre a Madeira e Zurique (Suíça) nos seus voos directos semanais realizados aos domingos.

Situada no norte da Suíça, entre as margens do Lago Zurique e os picos brancos dos Alpes, Zurique é considerada uma das cidades mais bonitas do mundo e um marco cultural e financeiro no coração da Europa. A pouca distância da cidade, os visitantes têm a possibilidade de encontrar estâncias de esqui. A cidade é atravessada pelo Rio Limmat e por imponentes pontes que aproximam o centro financeiro da Suíça aos bairros históricos tradicionais, sendo um destino marcado pela diversidade. Os voos são realizados em aviões Airbus A320, de 160 lugares, sendo as partidas da Madeira aos domingos durante a tarde e o regresso à noite. O voo tem 'code-share' com a TAP.


DN Madeira

O primeiro carro a circular na Ilha da Madeira...1904

O primeiro carro ( Wolseley ) circular na Madeira, que exista registo foi em 1904 pertença do Sr Foster







Se querem saber mais sobre a Historia do Carro e do Mr Foster consultem o que o Marco Pestana escreveu no Forum MotorClassico:


http://www.motorclassico.pt/fundo-do-bau/7759-o-primeiro-carro-circular-na-ilha-da-madeira-1904-a.html

Tom Jones - Delilah



Lyrics/Letra
I saw the light on the night that I passed by her window
I saw the flickering shadows of love on her blind
She was my woman
As she deceived me I watched and went out of my mind
My, my, my, Delilah
Why, why, why, Delilah
I could see that girl was no good for me
But I was lost like a slave that no man could free
At break of day when that man drove away, I was waiting
I cross the street to her house and she opened the door
She stood there laughing
I felt the knife in my hand and she laughed no more
My, my, my Delilah
Why, why, why Delilah
So before they come to break down the door
Forgive me Delilah I just couldn't take any more

[insert trumpet solo here]

She stood there laughing
I felt the knife in my hand and she laughed no more
My, my, my, Delilah
Why, why, why, Delilah
So before they come to break down the door
Forgive me Delilah I just couldn't take any more
Forgive me Delilah I just couldn't take any more

Tom Jones na actualidade (2009)

Jardim desmente ministro: “República não pagou a dívida da Madeira”

As declarações de Teixeira dos Santos à RTP 1, na “Grande Entrevista”, são interpretadas como mais uma provocação do Governo, em tempo de negociação







O líder do Executivo madeirense reagiu ontem à entrevista do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos à RTP, acusando o governante de desencadear uma campanha para deturpar a Região Autónoma.
Em conferência de imprensa, realizada na Presidência do Governo Regional, na Quinta Vigia, Alberto João Jardim afirmou que o objectivo de a estratégia do governante é «desviar as comparações com os dados das contas públicas que demonstram que o Estado é desmesuradamente mais despesista que a Madeira».
«Utilizando a margem de tempo parlamentar que com boa-fé foi concedida, o Governo socialista, através da comunicação social e sem direito a contraditório, desencadeou uma campanha procurando deturpar a “inimiga” Região Autónoma da Madeira», declarou o líder madeirense, acrescentando que «na situação em que Portugal se encontra, o Estado vai derramando dinheiro dos contribuintes pelas ex-colónias, mesmo as mais ricas do que nós».

Dívida paga em parte com verbas das privatizações

Na entrevista, Teixeira dos Santos afirmou que a República assumiu a dívida pública da Madeira no governo chefiado por António Guterres, em 1999. «Ao contrário do que diz o ministro das Finanças, não é verdade que a República tenha assumido dívida pública da Madeira. Nos termos da lei n.130/99 de 21 de Agosto, foram entregues à Região Autónoma as suas verbas pelas privatizações, utilizadas para abater para abater parte da dívida pública», esclareceu Alberto João Jardim..
Num outro ponto da sua comunicação, o presidente do Governo disse que «a dívida pública que com estas operações ficou a zero foi a dos Açores».
A propósito dos argumentos apresentados por Teixeira dos Santos relativos à diferença do número de ilhas dos dois arquipélagos, Jardim contrariou a «pseudo-justificação do ministro das Finanças sobre as nove ilhas habitadas dos Açores», realçando que «as ilhas do arquipélago da Madeira apresentam 330 habitantes por quilómetro quadrado, tendo o Continente e os Açores 110». Isto para além da Região manter serviços nos pequenos arquipélagos não habitados «a fim de garantir a soberania portuguesa».
Ainda nesta linha de raciocínio, o presidente do Governo sustentou que «a dificílima orografia madeirense implica custos em qualquer investimento, muito superiores ao Continente e aos Açores». Tal como referiu, estes constrangimentos impedem um sector económico primário de relevância, em oposto ao Continente e aos Açores, fazendo com que a Madeira importe mais de 80 por cento do que consome.

Divida madeirense resulta da subtração de dinheiro

Na entrevista à televisão pública, Teixeira dos Santos disse que a Madeira era “despesista”. Jardim esclareceu: «Ao contrário do que diz o Ministro da Finanças, a dívida madeirense não traduz despesismos, mas resulta da subtracção de dinheiro feita à Madeira pelo Governo socialista, simultaneamente à perda que a Região sofreu de Fundos Europeus pelo facto de o investimento realizado a ter desenvolvido e assim implicar a sua saída do Objectivo 1 da coesão europeia. O que, ao contrário do que era pretendido, não nos fez desistir das nossas obrigações de desenvolvimento ante o Povo Madeirense».
Para Alberto João Jardim, e ao contrário do que disse o ministro «o despesismo está provado na situação a que Portugal chegou e na utilização dos dinheiros públicos, não só no Continente, para subsídios eleitoralistas e na perda gritante das oportunidades de investimento que tão cedo não se repetirão».
Depois de apresentar os indicadores que revelam o “despesismo do Estado”, o líder regional afirmou que «é perfeitamente perceptível a estratégia de desviar as comparações dos dados das contas públicas do Estado», acrescentando que «afirmar que existe despesismo na Madeira quando os dados demonstram que o Estado é desmesuramente mais despesita».

Estado português é “desmesuradamente despesista”

Na conclusão da resposta a Teixeira dos Santos, Jardim afirmou que o Governo Regional da Madeira espera que «a oposição na Assembleia da República, coerente com as posições anteriormente assumidas, vote em termos de os portugueses verem se o primeiro-ministro e o ministro das Finanças se demitem, conforme adiantado, a fim de Portugal respeirar e ter Esperança».
Na resposta aos jornalistas, o líder madeirense revelou que não teme eleições antecipadas, salientando que «o país está farto disto e é importante para o país que haja um outro primeiro-ministro e um outro ministro das Finanças».
Relativamente à Lei de Finanças Regionais, cujo processo negocial ainda decorre, Alberto João Jardim, acusou o PS de provocar a «dilação no tempo» do processo de revisão da proposta da Assembleia Legislativa da Madeira «só para ter tempo de movimentar o aparelho contra a Madeira».
Sem querer comentar a fundo a questão «porque as coisas estão a ser conduzidas», o líder regional deixou claro que «tem de haver uma Lei das Finanças Regionais».
«Não vamos trocar essa lei por uma inscrição no Orçamento de Estado de uma verba inferior à que a Madeira tem direito e todos os partidos reconheceram», salientou.
Tal como referiu «não vamos continuar a adiar as coisas, visto tem isto que ser esclarecido antes da lei do Orçamento de Estado».
Jardim realçou que, no actual quadro, a posição da Madeira é a de «não dar qualquer imagem de intransigência, de boicote a qualquer entendimento».

Presidente não se demite se falhar a LFR

O presidente do Governo referiu nunca ter «ouvido o ministro das Finanças dizer directamente que se demitia» e que os jornais «disseram que o primeiro-ministro dizia que o faria».
Jardim mencionou ainda que o Governo da República ao ter entrado nas negociações para a revisão da Lei das Finanças Regionais apenas «meteu o bedelho» neste assunto quando «ninguém lhes pediu nada».
Questionado se se demitia do cargo, caso a proposta não seja aprovada na Assembleia da República, o líder madeirense garantiu que esse é um cenário que agora não se coloca. «Não há razões, em função da conjuntura, para me demitir», disse.

Jardim participa no Conselho de Estado

O presidente do Governo Regional revelou ainda que na próxima quarta-feira vai participar na reunião do Conselho de Estado.
Na reunião, convocada pelo Presidente da República, serão abordados os «desafios do futuro e o novo quadro parlamentar».
De acordo com a Constituição, o Conselho de Estado «é o órgão político de consulta do Presidente da República».
A última reunião do Conselho de Estado realizou-se em Junho de 2009, para discutir a presença de tropas portuguesas no Afeganistão.
Das três reuniões realizadas até essa data, uma incidiu sobre a participação das forças militares e militarizadas portuguesas em operações de paz, outra sobre a dissolução da Assembleia Legislativa da Madeira e a terceira sobre a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.

Números reais

A dívida da Madeira é de 21% do PIB da Região, ao passo que a dívida do Estado é de 89,1% do PIB nacional, quando em 2005 era de 68,2%, o que representa um agravamento da dívida do Estado em 47%, em apenas quatro anos. As despesas correntes na Madeira ascenderam a 21% do PIB; no Estado é de 30%. As despesas de funcionamento na Madeira ascendem a 18,5% do PIB; no Estado correspondem a 85% do PIB. As despesas de investimento atingem os 12% do PIB na Madeira, enquanto no Estado correspondem a apenas 0,93% do PIB.

«Teixeira dos Santos mentiu ou enganou-se»



«O sr. ministro mentiu, ou então enganou-se». A reacção é de José Manuel Rodrigues, quando ontem foi confrontado pelo JM com as declarações de Teixeira dos Santos, durante o programa da RTP 1, “Grande Entrevista”. Em causa, as afirmações sobre o pagamento da dívida da Madeira, tendo o líder do PP e deputado na Assembleia da República recordado que o Estado não assumiu 100 por cento da dívida da Madeira, mas sim 70 por cento, por conta de um acerto que estava por fazer entre a República e a Região sobre a receita das privatizações.
Por outro lado, José Manuel Rodrigues admite «alguma verdade» nas palavras do ministro, sobretudo, quando este afirma que «o Governo Regional é despesista e esbanjador». Contudo, acusa o ministro de, por várias vezes, «já ter provado ter má vontade com a Região e usar os números de forma enganosa, o que não é aceitável».
Numa altura em que o país e Madeira passam por extremas dificuldades, o deputado alega que é necessário mostrar sentido de responsabilidade, esperando que na próxima semana isso possa ser revelado por todas as forças políticas na lei de finanças regionais.
José Manuel Rodrigues vai mesmo ao ponto de dizer que o que se impõe é uma reposição da anterior legislação. «Pelo facto de o Governo e o PS, depois de grandes pressões do PSD e do CDS, terem vindo anunciar que estão dispostos a negociar - e isso acontecerá na próxima quinta-feira, na votação na especialidade – já é o reconhecimento de que a lei de 2007 era injusta e que aquilo que a maioria dos partidos andou a dizer é verdade. A própria Unidade Técnica de Apoio ao Orçamento da Assembleia da República concluiu que a Madeira perdeu os 163 milhões de euros nos últimos três anos. E há que reparar esta injustiça através de uma revisão da lei», disse.
A terminar, um concelho: «Há muita politiquice nesta questão. Devia haver maior responsabilidade e sobretudo serenidade e contenção nas declarações».

PSD e Governo voltam a reunir na segunda
O ministro dos Assuntos Parlamentares e o líder da bancada do PSD vão reunir-se uma segunda vez na próxima segunda-feira para tentar chegar consenso sobre a Lei das Finanças Regionais, depois de a reunião de ontem ter sido "insuficiente".
O líder parlamentar do PSD, o deputado eleito pela Madeira Guilherme Silva e o deputado Miguel Frasquilho estiveram reunidos cerca de 45 minutos com Jorge Lacão mas a questão da lei das finanças regionais "não ficou suficientemente tratada", segundo Aguiar Branco. Por isso, acrescentou, ficou marcada uma nova "conversa" na segunda-feira, dia em que termina o prazo, às 12 horas, para a entrega de propostas de alteração.
O deputado admitiu que pode não haver consenso com o Governo, escusando-se a revelar que propostas ouviu por parte de Jorge Lacão e quais os pontos essenciais para o PSD.
"Quando se está a tratar de uma matéria desta natureza, que é importante, significa que para essa segunda reunião pode haver ou não haver conclusões", afirmou.
"Estivemos a conversar, é natural que tenhamos tido conhecimento do que o Governo nos teve para dizer", disse apenas.
Questionado pelos jornalistas, o deputado Guilherme Silva, que assumiu nos últimos dias o papel de interlocutor da posição do PSD no grupo de trabalho, também não adiantou mais pormenores, com o mesmo argumento de que decorre um processo negocial.
A lei das finanças regionais, que baixou à especialidade sem votação em Dezembro, vai a votação final global na sexta-feira da próxima semana.
A nova lei tem um impacto financeiro estimado em 82 milhões de euros em transferências orçamentais. Depois de ter rejeitado publicamente a aprovação da lei, afirmando mesmo que criaria um problema político sério, o ministro dos Assuntos Parlamentares iniciou conversas informais com os grupos parlamentares com o objectivo de chegar a um consenso.
Ontem de manhã o deputado Guilherme Silva criticou o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, pelas suas afirmações no programa da RTP "Grande Entrevista" sobre o aumento da despesa pública da Madeira. Guilherme Silva considerou que Teixeira dos Santos está a "envenenar a opinião pública com mentiras" e frisou que a atitude do ministro não contribui para um bom clima de negociação. "Mentiu quando disse que o Estado pôs a dívida da Madeira a zeros. Não foi assumir a dívida, foi atribuir à Região as verbas que competiam com as receitas das privatizações, não é uma dádiva. Pode ter sido uma dádiva para os Açores porque o património das empresas privatizadas era significativamente mais significativo na Madeira do que nos Açores", assinalou Guilherme Silva.




Jornal da Madeira

sábado, 30 de janeiro de 2010

Inaguração das obras de modernização e aumento das instalações da Empresa Nunes e Freitas, Lda - Ovo Girão



O Presidente do Governo, no dia 29 de Janeiro de 2010, pelas 16 horas, inaugurou as obras de modernização e aumento das instalações da Empresa Nunes e Freitas, Lda - Ovo Girão, na freguesia da Quinta Grande, Concelho de Câmara de Lobos e na freguesia do Campanário, Concelho da Ribeira Brava.

As obras agora inauguradas são constituídas pela construção de dois novos pavilhões avícolas e pelo aumento e modernização da área administrativa e social, áreas de classificação e embalamento de ovos (Centro de Classificação de ovos) e ainda serviços de apoio ao pessoal, como cantina e balneários, que dotam a unidade produtiva de todas as condições e exigências em matéria de bem-estar animal, segurança alimentar, normas ambientais e ainda das melhores condições de trabalho para os cerca de 50 funcionários.

Os dois novos pavilhões, com capacidade para 90.000 pintos e uma área de 2700 m2, utilizam a melhor tecnologia para o sector e são destinados à recria das futuras galinhas poedeiras, que povoarão os pavilhões de produção da sua própria exploração à medida que as aves já instaladas deixam de ser produtivas, e ainda de outros pequenos produtores regionais de ovos.

Foram igualmente aumentadas e melhoradas em cerca de 1500 m2, as áreas destinadas a cantina e balneários, a zona Administrativa e ao Centro de Classificação e Embalamento de ovos, as quais ocupam agora uma área de cerca de 2000 m2;

A empresa Nunes & Freitas, Lda., detentora da marca “Ovo Girão”, foi a primeira empresa regional com produção, classificação e distribuição própria de ovos, tendo começado a sua actividade em Janeiro de 1986 com a incubação e venda de pintos, vindo sucessivamente a adaptar-se ás necessidades do mercado regional, até aos dias de hoje, sendo actualmente o
maior produtor regional de ovos, com mais de 60% de quota do mercado regional, o qual é preenchido em cerca de 80% por produção regional.

O custo global do investimento é de 1.016.525 Euros, apoiados em cerca de 50% dos fundos públicos, da União Europeia e do Governo Regional.





















PGRAM


Jardim disse ontem que a Região é tratada no Orçamento como uma junta de freguesia
Madeira vai resistir de cara levantada












O presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, garantiu ontem que a Madeira vai resistir aos constrangimentos financeiros impostos pela República de «cara levantada».
O líder madeirense que falava na inauguração das obras de modernização e ampliação de uma empresa do sector avícola, nas freguesias da Quinta Grande e Campanário, disse que «a Madeira é tratada no orçamento de Estado como uma junta de freguesia».
No Plano de Investimento do Estado, estão inscritos 21 milhões de euros para a Região Autónoma dos Açores, enquanto que, para a Madeira, na mesma rubrica, a verba não vai além dos 400 mil euros. «Esse é o valor de uma junta de freguesia», ironizou Jardim, acrescentando que «parte desse dinheiro é para fazer obras no Palácio de São Lourenço, sede e símbolo da República», declarou o presidente do Governo.
Para Jardim «há que não perder a calma», perante as provocações vindas do exterior, porque «se a ideia é provocar o povo madeirense estão enganados, porque ser madeirense é resistir de cara levantada». E reforçou: «Cara levantada é ir para a frente e cada vez mais melhorando as condições de vida da nossa terra».
Depois de enaltecer o arrojo do empresário que desenvolveu a sua principal actividade logo no início da autonomia e ter projectado o sector avícola até ao nossos dias com elevada qualidade, detendo actualemente 60 por cento do mercado que consome ovos na Madeira, Jardim realçou que a economia faz-se com vários ciclos económicos e «quanto mais asneiras fazem os responsáveis por esses ciclos, piores eles são para os agentes económicos».
«Estamos numa fase difícil, mas a Região tem-se aguentado, embora também com dificuldades que podiam ter sido evitadas», realçou o presidente do Governo.
Segundo Jardim, em 2007, a Madeira seguia na sua “velocidade de cruzeiro”, sem que até essa data tivesse vivido facilidades, porque, tal como salientou «esta é uma Região que, tem o triplo da densidade populacional do Continente e dos Açores, não tem matéria prima, produz pouco, tem uma orografia difícil e não pode utilizar, economicamente, dois terços do seu território».
Para o presidente do Governo, a Madeira «é uma Região onde não temos a ilusão de virmos um dia a ser um potentado económico, mas pudemos chegar onde já chegámos, ou seja, a ter qualidade de vida».
«Se a Região tivesse outras possibilidades legais não estaria sujeita às asneiras que constantemente se dizem e fazem em Lisboa», afirmou.
Referindo-se aos últimos acontecimentos, nomeadamente as recentes declarações do ministro das Finanças, Teixeira do Santos, que acusou a Madeira de ser “despesista”, o líder regional esclareceu: «Tira-se dinheiro à Madeira para dar ao Estado e para dar aos Açores e apesar do Estado vir buscar o que não é seu, a situação do Estado piora, lança impostos sobre as pessoas e entra numa derrapagem que não há memória depois da I República».
Jardim recordou que, na altura em que a Lei de Finanças Regionais anterior estava em vigor, não foi preciso subir os impostos aos portugueses e a situação económica era muito melhor.
«Por outro lado, vemos que a propaganda daqueles cavalheiros continua a dizer que a culpa é da Madeira», declarou o líder madeirense.
Jardim passou em revista alguns dos principais momentos da história em que a Madeira foi maltratada pelo Continente. Começou por recordar que dois terços da produção madeirense eram levados para fora da Região e que, ainda tempo da monarquia, as embaixadas no exterior eram pagas com o dinheiro que a coroa arrecadava pela exportação do Vinho da Madeira. «Quando em Abril de 1931 o povo mais que afogado, disse “basta”, desembarcaram aqui com a tropa e afogaram a revolução da Madeira e a própria democracia», recordou.
E avisou: “Não sei se uma série constante de provocações que nos estão a fazer é no sentido de ver se os madeirenses perdem a cabeça e eles resolvem isto da autonomia de uma vez para sempre. Não é que me importe de ser preso político, mas também não lhes dou o prazer de lhes dar passos em falso para lhes dar pretextos».

A obra

As obras de modernização e aumento das instalações da Empresa Nunes e Freitas, Lda - Ovo Girão, Câmara de Lobos, são constituídas pela construção de dois novos pavilhões avícolas e pelo aumento e modernização da área administrativa e social, áreas de classificação e embalamento de ovos (Centro de Classificação de ovos) e ainda serviços de apoio ao pessoal, como cantina e balneários, que dotam a unidade produtiva de todas as condições e exigências em matéria de bem-estar animal, segurança alimentar, normas ambientais e ainda das melhores condições de trabalho para os 50 funcionários. Os novos pavilhões, com capacidade para 90.000 pintos e uma área de 2700 m2, utilizam a melhor tecnologia para o sector representou um investimento superior a um milhão de euros, apoiados 50% pelo Governo Regional e União Europeia.


Jornal da Madeira

Apelo ao voto em Carlos

Um dos três finalistas do programa “Ídolos”, na SIC







Um dos três finalistas do programa “Ídolos”, na SIC, sairá na gala do próximo domingo. Na corrida, está o madeirense Carlos Costa, que disputa o prémio (um carro e um curso de música em Londres) com Filipe e Diana.
Os três finalistas estão à mercê dos telespectadores, permanecendo no concurso os que mais votos receber do público.
Neste âmbito e no sentido de que Carlos seja o próximo “Ídolo” de Portugal, está a circular na Internet um apelo ao voto no concorrente do Porto Moniz.
Note-se que as votações só são válidas se forem efectuadas durante a gala, até ao mesmo em que os apresentadores (João Manzarra e Cláudia Vieira) anunciarem o término da mesma. Deste modo, os votos feitos ao longo da semana não serão contabilizados.
No blog Vice Versa Bar (http://viceversabar.blogspot.com), espaço onde Carlos Costa costuma escrever diariamente, verifica-se uma crescente subida do número de fãs.
Na mesma página, o madeirense revela «estar ansioso em relação à votação da próxima gala».
«Confesso que não quero ir para casa no próximo domingo. Eu sei, eu sei que tenho imensa gente a apoiar-me, agradeço-o, sinto-me abençoado por tal. Mas, convenhamos, já só somos três e a verdade seja dita, vai ser extremamente difícil passar à próxima fase. E não só para mim, será complicado também para os meus outros dois colegas que, tal como eu, também querem poder continuar a manter bem vivo este sonho. Vou, uma vez mais, acreditem: Dar o meu melhor!», promete.
«Hoje (quinta-feira passada), sinto que é a semana do tudo ou nada, e isto deixa-me algo nervoso, embora, claro, confie imenso no meu empenho e nas minhas capacidades. Muito obrigado por continuarem a confiar em mim e no meu valor», acrescenta.
Na gala de amanhã, cada concorrente interpretará três temas.

Escolha do finalista:
Carlos - “Say it right”, Nelly Furtado
Diana - “Proud Mary”, Tina Turner
Filipe - “Ouvi Dizer”, Ornatos Violeta

Votação dos utilizadores do site oficial:
Carlos - “When a man loves a woman”, Michael Bolton
Diana - “(I can’t get no) Satisfaction”, Rolling Stones
Filipe - “Don´t look back in anger”, Oasis

Escolha dos rivais:
Carlos - “Ave Maria”, David Bisbal - escolha da Diana
Diana - “Ne me quitte pas”, Jacques Brel - escolha do Filipe
Filipe - “Smooth”, Santana - escolha do Carlos



Jornal da Madeira

Feira da Poncha decorre este fim-de-semana

Hoje e amanhã, decorre, na praceta da Serra de Água











Hoje e amanhã, decorre, na praceta da Serra de Água, a IV Mostra de Artesanato e Tradições Locais, conhecida também por Feira da Poncha. Vão estar presentes, entre outros bares, a Tasquinha da Poncha e a Taberna da Poncha, com as ponchas de limão e de laranja.
Paralelamente, será apresentada uma exposição fotográfica da Casa do Povo da Serra de Água, uma mostra de artesanato local com bancos, colheres e os tradicionais paus de mexer a poncha.
Quanto à animação musical, o programa de hoje apresenta, a partir das 19h00, o Grupo de Instrumentos Tradicionais da Casa do Povo da Boaventura, seguindo-se as actuações do
Grupo de Cantares da Calheta, Grupo de Concertina da Casa do Povo da Ribeira Brava, Grupo Recreativo da Casa do Povo de São Roque do Faial, Grupo de Folclore da C.P. de Santa Cruz e Grupo de Cantares da Casa do Povo da Serra de Água. No domingo, o certame receberá, a partir das 15h00, oGrupo de Dança da Casa do Povo da Ilha, Grupo de Cantares da Casa do Povo de São Martinho, Grupo de Castanholas da Casa do Povo da Tabua, Grupo de Cantares da Casa do Povo da Fajã da Ovelha, Grupo de Cantares da Casa do Povo do Imaculado Coração de Maria, Grupo de Cantares da Casa do Povo da Serra de Água, Grupo de Cantigas Norte a Sul da Casa do Povo da Ponta do Pargo, encerramento com a actuação de um duo e ainda um espectáculo de karaoke.
Nesta feira, poderá ainda passar pela barraca da organização (Casa do Povo da Serra de Água), onde será servida Sopa de Castanha.


Jornal da Madeira

Câmara Municipal do Funchal lança 2.ª e 3.ª fases da ciclovia

Até a ponte do Ribeiro Seco


(Foto BlogFunchal)




O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, revelou ontem durante a conferência de imprensa conjunta com a AJEM, para apresentar o projecto de revitalização empresarial e urbana das zona da Monumental e da Nazaré, que vão ser lançados os concursos para a segunda e terceira fase da ciclovia que irá ligar a Praia Formosa e o Funchal.
Conforme disse, estas duas fases irão levar a ciclovia até a ponte do Ribeiro Seco. Um passo que o edil acredita contribuir para ter uma cidade cada vez mais amiga do ambiente.



Jornal da Madeira

Desnivelamento da Estrada Monumental

Câmara e AJEM revitalizam Monumental e Nazaré

Projecto está estimado em 3 milhões de euros






O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, disse ontem que há todo o interesse os comerciantes da Zona de Intervenção da Monumental (que abrange a Ajuda e o Amparo) e da Zona de Intervenção da Nazaré para responderem prontamente aos inquéritos que as equipas da edilidade e da Associação de Jovens Empresários da Madeira, parceira neste projecto, vão desenvolver a partir de segunda-feira. Um processo que sublinha enquadrar-se no projecto de revitalização empresarial e urbana das áreas referidas que já conheceu uma primeira fase, que constou da definição das zonas de intervenção e do levantamento dos estabelecimentos com potencialidades para aderirem ao projecto que as duas entidades pretendem implementar através da candidatura ao Programa SIRE II - Projectos integrados.
Trata-se de um programa financiado através do FEDER (Intervir+) e gerido pelo Instituto de Desenvolvimento Empresarial (IDE).
Do levantamento desenvolvido, foram identificados na Zona de intervenção da Monumental 36 espaços de serviços e 87 espaços comerciais e, na Zona de intervenção da Nazaré, 12 empresas de serviços e 17 empresas de comércio.
São todos estes estabelecimentos que irão ser contactados. Ser-lhes-á entregue uma carta e o referido questionário no sentido de inteirar acerca do seu interesse em participar no projecto.
As empresas beneficiárias podem ser micro e pequenas empresas, estruturas associativas e câmaras municipais.
Em termos de despesas elegíveis para as empresas, podemos referir que se enquadram, entre outras, as obras de adaptação e remodelação, aquisição de equipamentos e máquinas, aquisição de tecnologias de informação e comunicação.
Na componente empresarial, o SIRE II apoia as despesas elegíveis em 50%.

Orçamento de 3 milhões

O orçamento total para as duas zonas intervenção é de três milhões de euros, dos quais, cerca de 1,7 milhões de euros serão financiados pelo sistema de incentivo, 1,1 milhões pelos empresários e cerca de 200 mil euros pela Câmara Municipal do Funchal.
Tratam-se de números que se baseiam num investimento médio por estabelecimento de 30 mil euros.
Os promotores estimam que 50% dos empresários identificados venham a aderir ao projecto.
No caso da ZI Monumental o orçamento empresarial será de pouco mais de 1,8 milhões de euros, dos quais mais de 900 mil corresponderão a investimentos privados e o restante financiado pelo SIRE II.
O custo previsto com a intervenção na área pública é de 370 mil euros, sendo que o orçamento camarário contribuirá com 150 mil euros e o SIRE II com 221 mil euros.
No caso da ZI da Nazaré, o orçamento empresarial será de pouco mais de 435 mil euros, dos quais mais de 218 mil corresponderão ao sistema de incentivos e igual valor o investimento dos empresários.
O custo previsto com a intervenção na área pública é de 87 mil euros (corresponde a 20% do investimento empresarial), sendo que o orçamento camarário contribuirá com 35 mil euros e o SIRE II com 52 mil euros.
Em termos cronológicos, depois das respostas, que são esperadas até o final de Fevereiro, em função do interesse demonstrado, o passo seguinte é o da elaboração de um plano estratégico para cada uma das zonas de intervenção. Este plano estratégico é um dos elementos que suportam a candidatura ao SIRE II, que a CMF e a AJEM prevêem que seja concluída no primeiro semestre de 2010.
O IDE responde à candidatura num prazo de 40 dias úteis, pelo que os promotores admitem que o projecto esteja em andamento ainda este ano.


Jornal da Madeira

Conceição Estudante diz que será um ano a exigir muita dedicação

2010 de resistência






A secretária regional do Turismo e Transportes considera que 2010 será um ano pleno de desafios, muitos dos quais acredita que transitam de 2009. Não obstante, Conceição Estudante escreve no editorial da newsletter de Janeiro da Associação de Promoção da Madeira, de que é presidente por inerência do cargo, que “outros tantos surgirão a partir das nossas intervenções e do trabalho que iremos desenvolver em prol do turismo regional”.
A governante acredita que este ano “será, certamente, um ano menos difícil do que 2009”. Contudo, admite que “também será, sem dúvida, um ano em que teremos de assumir uma atitude de resistência, de maior firmeza, de empenho e de muita dedicação aos nossos objectivos e aos objectivos que fazem parte da estratégia comum em que todos nos integramos, pessoal e profissionalmente”.
Assim, termina o pequeno editorial realçando: “porque existe esta estratégia comum com a qual nos identificamos, é nela e por ela que temos de encarar 2010 como mais um patamar neste percurso de excelência que fazemos e fizemos em conjunto”.
Por isso mesmo, e na sequência das actividades que vem desenvolvemento a nível de promoção do destino, a Madeira termina o mês de Janeiro depois de cumprido um exigente programa de feiras do sector.
Começou com a BTL, em Libsoa.
Seguiu-se a “Vakantiebeurs” na cidade de Utreque, na Holanda, onde este ano Portugal foi o país convidado. Como habitual, a apresentação da Madeira realizou-se no auditório nos dias 13, 14 e 15 de Janeiro. Em paralelo, foi promovida uma mostra gastronómica com a degustação de vinho e bolo de mel.
Depois foi a Noruega, onde esteve presente na 23.ª Edição da Reiseliv, considerada a mais importante feira de turismo do país.
Esteve igualmente presente na Ferien Messe, em Viena, Áustria, com módulo de destino, incluído no stand de Portugal, e foi também à FITUR, em Madrid, Espanha, com um módulo de negócio integrado no stand de Portugal.
Uma oportunidade que a região autónoma aproveitou para o lançamento de um novo suporte promocional em 3D do destino, o Visit Madeira.
Uma plataforma que passou a estar disponível na Internet, com o objectivo de disponibilizar aos utilizadores uma visão a três dimensões do destino Madeira.



Jornal da Madeira

Governo rebate notícia que “distorce” números

Executivo denuncia tentativas de “intoxicação” da opinião pública sobre a Lei de Finanças Regionais







O Governo Regional não aceita os valores divulgados numa peça jornalística incerta na edição de ontem do Diário de Notícias do Funchal, sob o título com destaque de primeira página “Dívida real da Região é alarmante”, notícia que motivou um esclarecimento da Secretaria Regional das Finanças, enviado às redacções.
O referido esclarecimento começa por chamar a atenção para o facto de, numa altura em que o processo de revisão da Lei de Finanças das Regiões Autónomas “atinge o seu ponto crítico”, virem sendo lançados para a opinião pública “todos os expedientes para que esse mesmo processo não tenha o desfecho que os Madeirenses merecem”.
“Não bastasse a já esperada 'intoxicação' vinda dos habituais defensores do centralismo, a que se juntaram algumas vozes insulares que se movem por ódio, mesquinhez ou inveja – prossegue o documento -, resolveu também o Diário de Notícias da Madeira deitar mais uma 'acha para a fogueira', fazendo notícia de um estudo divulgado há quase um mês”.
Concretamente em relação à notícia em questão, é dito que o Governo Regional “não aceita como credíveis os valores (na mesma) divulgados, tendo , inclusive, solicitado, logo após a sua divulgação, esclarecimentos sobre os mesmos à entidade que produziu o trabalho, os quais, apesar das insistências, não foram ainda disponibilizados”.
“De facto – adianta a esclarecimento – a entidade responsável pelo estudo não revela as fontes em que se baseou para chegar aos montantes apresentados, sendo facilmente demonstrável que os mesmos não são credíveis relativamente a outras entidades, que não a Região Autónoma da Madeira, face aos dados que têm sido divulgados por organismos oficiais, cujos valores, ao invés da Região, são superiores aos revelados no estudo em questão”.
O documento sublinha ainda que “não bastasse a distorção dos valores insertos no estudo, a peça jornalística vem distorcer ainda mais a realidade, ao afirmar quer a 'actividade pública da Madeira é responsável por sete por cento da dívida pública portuguesa'”.
“Ora, sendo a dívida pública directa do Estado de 132.526 milhões de euros no final de 2009, para que aquela afirmação estivesse correcta, a dívida da Região teria de ascender não aos 4.600 milhões anunciados, mas aos 9.277 milhões de euros”.
Para o Governo, trata-se de “um 'lapso' de pouco mais de 100 por cento que diz tudo”.


Jornal da Madeira

Cento e oito casas foram recuperadas

Na Ponta do Sol e através de uma parceria entre a Câmara e a ADRAMA







O grupo parlamentar do PSD na Assembleia Legislativa da Madeira visitou ontem uma obra que considera fundamental para o município. Trata-se da recuperação de 108 moradias que estavam inacabadas no sítio do Pomar D´João.
A Câmara e ADRAMA fizeram uma parceria no sentido de recuperar estas habitações e dar mais qualidade às pessoas que ali habitam, conforme frisou, em declarações prestadas aos jornalistas, o deputado social-democrata Gualberto Fernandes.
Na oportunidade, aquele parlamentar lembrou que aquele investimento custou 267 mil euros.
«A Câmara da Ponta do Sol, o Governo Regional, as outras autarquias da Região têm estado mais perto das pessoas, contactando-as e fazendo as intervenções necessárias», defendeu o social-democrata com assento no hemiciclo madeirense.
O deputado ressalvou o trabalho de levantamento que foi feito pelos técnicos camarários. «Um trabalho que tem sido uma mais-valia. Notamos que há um empenho muito salutar», adiantou o parlamentar madeirense.
Em jeito de conclusão, Gualberto Fernandes elogiou o facto de a Câmara Municipal da Ponta do Sol estar a concretizar diversos acessos que permitem mais qualidade de vida aos que habitam no concelho. Quanto às obras de recuperação das habitações mais degradadas, «julgo que é assim que deve continuar porque é uma mais-valia para a população».
A recuperação das casas está totalmente concluída. «Há pessoas que estão à espera de ser contempladas mas obviamente que há outros concelhos que estão a pretender também ser abrangidos por este projecto, como são os casos de Santa Cruz e Santana», referiu o deputado. «Há a salientar o facto de esta recuperação melhorar a humanização da paisagem. Esta recuperação vem tornar a nossa terra mais bonita, trazendo mais turistas à Região», disse.



Jornal da Madeira

Hospital quer reunir Urgências do País

Director do Serviço, Pedro Ramos, pretende mostrar trabalho feito no SESARAM





O Serviço de Urgência do Hospital Dr. Nélio Mendonça pretende realizar, no próximo ano, a primeira reunião com os serviços de urgência dos hospitais públicos e privados do País. O objectivo, segundo o director do Serviço de Urgência do Hospital Central do Funchal, é o de apresentar o «bom trabalho» que está a ser feito na Urgência e nos centros de saúde da Região que têm este serviço.
Como resultado dos valores que são a referência do Serviço de Urgência (Comunicação, Formação, Diferenciação e Qualidade), Pedro Ramos pretende dar a conhecer, com o apoio da sua equipa, o sistema de triagem de Manchester, as quatro Vias Verdes e ainda a agenda científica.
Numa iniciativa inédita no país, já que em termos de hospitais públicos não há conhecimento de uma reunião que partisse da organização de um serviço de urgência, o encontro assenta na aposta do Serviço na Comunicação. «Vem um pouco na base daquilo que foi introduzido enquanto equipa de Urgência, nomeada recentemente, e que há muita vontade em ser concretizada, que é a comunicação, quer interna, quer com os restantes serviços do hospital e ainda com as urgências dos centros de saúde», explicou.
Pedro Ramos defende que o Serviço de Urgência tem de ser visto a partir do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira , E.P.E. (SESARAM) e «não pode ser hospital de um lado e centros de saúde com urgência do outro e essa comunicação quando atingir o patamar definido pode ser feita ao nível externo e daí a razão e a necessidade de ser feita uma reunião para apresentar como nós estamos a trabalhar», justificou o director do Serviço.
Neste sentido, Pedro Ramos realçou o facto de o sistema regional de saúde ser único no país, por existir uma boa articulação entre Hospital e as unidades de saúde primárias. «Não há um hospital no país que possa estabelecer essa articulação que estamos neste momento a ter porque geralmente existem vários hospitais envolvidos que prejudicam o bom funcionamento do sistema de saúde».
A estrutura de saúde regional tem permitido aos profissionais implementar de forma rápida as quatro Vias Verdes para a Sepsis, Trauma, AVC e Doença Coronária. Aliás, o Hospital Dr. Nélio Mendonça é a primeira unidade hospitalar do País a ter quatro Vias Verdes em funcionamento. «Isto só prestigia os profissionais, como a própria instituição e dá uma garantia de segurança aos doentes que recorrem aos hospitais e centros», assegurou.~

Definir relação entre hospitais públicos e privados em catástrofes

Pedro Ramos já participou num encontro, organizado por um hospital privado, onde se apercebeu o que preocupa os hospitais portugueses em termos de serviço de urgência, como o facto de as unidades hospitalares terem características diferentes que drenam populações com números diferenciados e com problemas distintos «e é isto que tem de ser analisado e discutido».
Por exemplo, seria importante reunir hospitais públicos e privados para ver como é que estas unidades se relacionariam em situações de catástrofe. Com novos hospitais privados, Pedro Ramos considera importante definir como é que estas unidades iriam colocar os seus bons recursos à disposição da população e como dariam resposta a situações de calamidade.
Para preparar a reunião dos serviços de urgência dos hospitais do país, a ser realizada no Funchal, Pedro Ramos participou esta semana nas 3.ª Jornadas Internacionais de Medicina de Urgência, no Hospital de São João, no Porto. «Mas aqui o serviço de urgência apenas foi focado, o que nós queremos fazer é discutir o problema da Urgência, porque cada serviço tem as suas questões», finalizou o responsável.

Exames passam para piso da Urgência

Este será um ano de muita actividade no Serviço de Urgência Dr. Nélio Mendonça, dado que além da realização da I Semana do Trauma no País, com a realização de sete cursos de Trauma Avançado, há ainda o aumento do próprio espaço físico do Serviço, que em princípio irá decorrer ainda em 2010.
O director do Serviço de Urgência do Hospital Dr. Nélio Mendonça, Pedro Ramos, explicou que o aumento do espaço físico vai permitir que todas as áreas intervenientes da Urgência estejam no mesmo piso, nomeadamente a área da imagiologia e dos exames endoscópicos, que neste momento funcionam dois pisos abaixo da rés-do-chão, onde funciona a Urgência.
Esta mudança irá trazer uma maior comodidade aos doentes na realização de exames radiológicos, ecográficos e tomográficos, mas acima de tudo vai permitir uma maior rapidez no diagnóstico.
Esta alteração vai permitir ainda o aumento da sala de emergência que neste momento tem capacidade para atender dois doentes em simultâneo e que, com as obras, passa a poder receber quatro doentes que estão em risco de vida ou mesmo em morte iminente.
A média de atendimento naquela sala é de três a quatro doentes por dia, mas os números anuais são de mil doentes que chegam ao Serviço de Urgência e que recebem as senhas vermelhas e laranjas, ou seja, que estão em risco de vida.



Jornal da Madeira

Vinho Madeira será sucesso na Coreia

Embaixador diz que produto regional é muito apreciado no seu país









O novo Embaixador da Coreia do Sul em Lisboa diz que quer introduzir o vinho Madeira no seu país. Ainda ontem, colocou essa ideia ao presidente do Governo Regional, num encontro que manteve com Alberto João Jardim, na Quinta Vigia.
Kang Dae-Hyun referiu que o seu país tem 50 milhões de habitantes e considera que há muita probabilidade de o vinho Madeira ter sucesso no mercado coreano.
Na sua deslocação à Madeira, o novo Embaixador da Coreia do Sul disse-se muito esperançoso neste sucesso por causa do comércio livre que foi conseguido entre a União Europeia e a Coreia no decorrer do último ano.
Kang Dae-Hyun afirmou que assim que o acordo entre em vigor, o vinho Madeira vai poder entrar na Coreia do Sul sem qualquer taxa aduaneira. «Não só o vinho Madeira mas também todos os produtos da União Europeia», alertou o embaixador que está de visita à Região pela primeira vez.
Kang Dae-Hyun espera que aquele acordo entre em vigor no primeiro semestre do corrente ano de 2010.
Ainda sobre o nosso produto regional, o Embaixador da Coreia do Sul em Lisboa não deixou de tecer os mais rasgados elogios.
«O vinho Madeira tem excelente qualidade em relação a preço. Por isso, não tenho dúvida de que o vinho Madeira vai ter muito êxito no mercado coreano», disse, para logo defender, no entanto, que é preciso não esquecer que é necessária a promoção deste produto naquele país.
No encontro com o presidente do Governo Regional, o Embaixador da Coreia do Sul em Lisboa terá falado também sobre a comemoração dos 50 anos do estabelecimento das relações diplomáticas entre aquele país e Portugal, a qual acontece no próximo ano.
«Os governos de ambos os países estão a esforçar-se o máximo para a concretização de muitos eventos relacionados com estas comemorações»,prosseguiu.
O próprio presidente do Governo Regional terá admitido, segundo o Embaixador da Coreia do Sul, «vir a poder participar nas comemorações».
Quanto à possibilidade de geminação da universidade da Madeira com uma universidade da Coreia do Sul, já apontada em tempos, o Embaixador diz que essa intenção continua de pé.



Jornal da Madeira

Uma escala invulgar "A601 Monge"

NAVIO DA ARMADA FRANCESA ESTARÁ EM VISITA À REGIÃO NA PRÓXIMA SEMANA.
Data: 30-01-2010



O porto do Funchal registará na próxima semana a presença do navio 'Monge', da armada francesa, que se desloca à Região em missão classificada de rotina. Com chegada prevista para as 9 horas do dia 3 de Fevereiro, o 'A 601 - Monge' viaja sob o comando do Capitão-de-Mar e Guerra Daniel Faujour que tem a seu cargo 22 Oficiais, 127 sargentos, 51 Praças, 12 militares do destacamento aéreo e ainda com 20 civis (engenheiros e técnicos), num total de 232 elementos.

Classificado como navio inteligente e de apoio às missões de combate que envolvam mísseis, tem como missão detectar e parametrizar mísseis em voo e é a única unidade móvel operacional com estas características na Europa. Das suas principais características de referir que mede 229 metros de comprimento por 26 de largura e 7,60 metros de calado. Tem uma arqueação bruta de 20.300 toneladas e uma autonomia de navegação calculada em cerca de 60 dias. Ao nível da propulsão, está equipado com dois motores diesel que lhe conferem uma potência de 9.000 hp e uma velocidade máxima de 16 nós. Para além dos meios de defesa e de combate existentes a bordo, de salientar que este navio equipa com dois helicópteros, modelo 'Super Homet'. O final desta escala no porto do Funchal está anunciada para as 9 horas do próximo dia 6 de Fevereiro e terá o seu agenciamento a cargo do Consulado Francês na Madeira.

Entretanto, e no que diz respeito ao movimento de navios para hoje no porto do Funchal, de salientar mais uma escala do navio ferry 'Volcan de Tijarafe'. É procedente de Las Palmas e tem chegada anunciada à Pontinha para as 8.15 horas.

No decorrer desta sua escala na Região, o navio embarcará os camiões e trelas que trouxeram à Madeira a logística de apoio ao parque de diversões montado em Água de Pena. Por volta das 10.30 horas de hoje o navio dará por concluída mais esta passagem pela Madeira zarpando com destino ao porto de Portimão. No que respeita ao movimento de navios de carga no porto do Caniçal, registe-se as escalas dos porta contentores 'Madeirense 3' (Leixões) e do 'Ilha da Madeira' (Lisboa).


DN Madeira

Jardim Santa Catarina Antigamente (Funchal)

The WHO- Who are You - (CSI Las Vegas theme)




Lyrics/Letra

Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?

I woke up in a Soho doorway
A policeman knew my name
He said "You can go sleep at home tonight
If you can get up and walk away"

I staggered back to the underground
And the breeze blew back my hair
I remember throwin' punches around
And preachin' from my chair

Well, who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
I really wanna know (Who are you? Who, who, who, who?)
Tell me, who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
'Cause I really wanna know (Who are you? Who, who, who, who?)

I took the tube back out of town
Back to the Rollin' Pin
I felt a little like a dying clown
With a streak of Rin Tin Tin

I stretched back and I hiccoughed
And looked back on my busy day
Eleven hours in the Tin Pan
God, there's got to be another way

Well, who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
Oh, who are you(Who are you? Who, who, who, who?)
Oh Tell me, who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
Oh Who the fuck are you? (Who are you? Who, who, who, who?)

Who are you?
who are who are who are you x11

Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?
Who are you?
Who, who, who, who?

I really wanna know (Who are you? Who, who, who, who?)
I really wanna know (Who are you? Who, who, who, who?)
C'mon tell me who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
Oh, I really wanna know (Who are you? Who, who, who, who?)

I know there's a place you walked
Where love falls from the trees
My heart is like a broken cup
I only feel right on my knees

I spit out like a sewer hole
Yet still recieve your kiss
How can I measure up to anyone now
After such a love as this?

Well who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
tell me who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
oh, I really wanna know? (Who are you? Who, who, who, who?)
tell, tell me who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)

C'mon, c'mon who? (Who are you? Who, who, who, who?)
Oh, Who the fuck are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
Who are you? (Who are you? Who, who, who, who?)
Oh, tell me who are you (Who are you?, ooo?)

I really wanna to know
Oh, I really want to know
C'mon tell me who are you, you, you?
Who are you?