Data: 24-01-2010




(Meliá Gran Caribe)

(Macuto Sheraton)
O Grupo Pestana assinou hoje um acordo com a empresa venezuelana de turismo para operar duas unidades hoteleiras no estado venezuelano de Vargas, a 20 quilómetros a norte de Caracas.
"Concretizou-se a assinatura de um acordo, designado por uma carta de intenções entre o Grupo Pestana e a Venetur [empresa adstrita ao Ministério do Turismo da Venezuela], que é proprietária dos hotéis, os antigos Sheraton e Meliá Gran Caribe, no sentido de vir a ser o Grupo Pestana o operador no futuro", disse à agência Lusa Miguel Emauz, administrador do grupo na Venezuela. A assinatura do acordo teve lugar no Hotel Gran Meliá Caracas, no âmbito da terceira reunião da Comissão Mista Bilateral Portugal-Venezuela, que faz o acompanhamento do acordo celebrado pelos dois países, e que contou com a participação do ministro da Economia português, Vieira da Silva, do secretário de Estado do Comércio, Fernando Serrasqueiro, e do vice-ministro de Relações Exteriores para a Europa venezuelano, Alejandro Fleming.
Segundo Miguel Emauz, as conversações iniciaram-se há seis meses, tendo o Grupo Pestana aproveitado a "falta de oferta de alojamento de qualidade" na zona.
Ambos os hotéis estão numa zona costeira e foram desactivados aquando das enxurradas de Dezembro de 2009 no estado de Vargas, apesar de não terem sido afectados directamente, tendo servido de abrigo a desalojados durante um período de tempo. "Estão num estado de conservação não tão mau como seria de esperar, porque eles [venezuelanos] tiveram o cuidado de manter os edifícios vigiados e protegidos", descreveu Miguel Emauz.
DN Madeira
Sem comentários:
Enviar um comentário
Não serão aceites comentarios de anonimos