13.º aniversário assinalado com o lançamento de novos produtos
A”Várias personalidades da capital madeirense puderam presenciar, em primeira linha, as novidades da Intemporâneo que, ontem, surgiu com mais espaço e uma nova gama de acessórios, e não só, para decorar a casa.
Trata-se de uma nova aposta dos arquitectos João Paulo Gomes e Lilia Correia Gomes, responsáveis pela Intemporâneo.
Em declarações prestadas ao JORNAL da MADEIRA, João Paulo Gomes explicou que a ampliação do espaço “era um projecto muito antigo para mostrar muita coisa que, muitas vezes, estava guardada em armazém e que queríamos mostrar aos nossos clientes e não tínhamos forma de o fazer”.
Ao longo destes 13 anos, a Intemporâneo foi adquirindo algumas marcas. Ao ganhar mais área de exposição, pode agora apresentar as várias colecções desde “mobiliário, tecidos, tapetes a objectos de iluminação, de uma forma agradável”, recorrendo a “grandes peças de design italianas”, porque “o forte do mobiliário está em Itália”, salientou.
De acordo com João Paulo Gomes, estando o espaço mais funcional, o objectivo é melhorar o atendimento e o serviço.
Tendo em conta a oferta que existe ao nível de lojas de decoração no Funchal, a Intemporâneo procura fazer uma selecção do molibilário e dos objectos de iluminação que sejam de qualidade, por isso, recorre às grandes marcas internacionais
Ciente da qualidade que apresenta, João Paulo Gomes deixou ficar a sugestão: “Se uma pessoa quiser uma coisa para a sua casa, a ideia é essa, vir aqui e comprar”, frisou.
Numa altura em que tanto se fala em crise, reiterou que a conjuntura não o impediu, juntamente com a esposa, Lilia Correia Gomes, de avançar com o alargamento do show room porque “o projecto é muito antigo, a obra já estava mais que estudada”.
No entanto, e no que aos produtos diz respeito, sublinhou que para fazer face à designada crise, a Intemporâneo apresenta uma gama de mobiliário mais acessível, de marcas espanholas, para pessoas que não podem dispender muito dinheiro.
A propósito, adiantou que a sua equipa foi solicitada, também, para fazer “projectos fantásticos com coisas baratas”.
De uma forma geral, a procura tem-se registado ao nível dos mais variados produtos tendo deixado transparecer a ideia de que, apesar de se sentir a crise, quem quer comprar coisas boas, de qualidade, compra sempre.
João Paulo Gomes considera, no entanto, que “a crise já passou um pouco mais” tendo adiantado que “já tivemos maus momentos mas agora parece que as coisas têm outro ânimo”.
As preferências, essas, vão continuar a recair sobre os tons beje, claros, preto e madeiras. “Depois, conforme as modas, as pessoas vão acrescentando cor, numa almofada, num cadeirão, numa coisa mais pequena”, concluiu.
Jornal da Madeira
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