sábado, 19 de junho de 2010

Notas positivas em alta a Matemática e Português

Provas de aferição do 4.º e 6.º ano registam resultados muito satisfatórios







Os resultados das provas de aferição de Matemática e Língua Portuguesa dos alunos de 4.º e 6.º ano na Madeira foram ontem considerados “muito satisfatórios” pelo director regional de Educação, Rui Anacleto. De acordo com os dados ontem avançados, no exame de Língua Portuguesa do 4.º ano, a grande maioria (48,6 por cento) obteve “Satisfaz”, sendo que 33,6 por cento se ficou pelo “Bom”. Com nota de “Muito Bom” ficaram 11,9 por cento. Do total de 3333 estudantes que realizou o exame, 5,8 por cento “Não satisfaz”.
Em termos globais, 94,1 por cento obteve positiva, contra 5,9 por cento de negativas, ou seja, uma subida de 3,7 comparativamente ao ano lectivo de 2006/2007, quando se realizaram estas provas pela primeira vez..
Já no que respeita ao 6.º ano, os resultados demonstram que 3,1 por cento atingiu o “Muito Bom”. Aqui, a grande maioria (62,6 por cento) ficou-se pelo “Satisfaz”, sendo que 21,3 por cento conseguiu o “Bom”.
Assim, temos que 87 por cento dos 3.599 alunos que realizaram a prova alcançou positiva, contra 13 por cento de negativas. Valor que, apesar de não ser o mais alto dos últimos anos (em 2007/2008 foi de 90,6 por cento), está 5,2 por cento acima do registado há quatro anos.

Matemática com “sinais” positivos

No capítulo da Matemática, os resultados ao nível do 4.º ano são muito animadores. Embora a maioria (39,7 por cento) tenha alcançado o “Satisfaz”, outros 30 por cento situaram-se no “Bom” e 21,4 por cento terminou com “Muito Bom”. Feitas as contas, dos 3.328 alunos que se apresentaram para a prova, 91,1 por cento registou nota positiva, valor este que representa o valor mais alto desde 2006/2007 (+ 11,4 por cento). Com negativa, ficou 8,9 por cento.
Ao nível do 6.º ano, 49,1 por cento alcançou o “Satisfaz”, 15,8 por cento o “Bom” e 5,4 por cento o “Muito Bom”.
Somadas as percentagens, 70,3 por cento dos 3.580 alunos que efectuaram a prova tiveram positiva (subida de 23,5 em relação a 2006/2007), enquanto 29,7 por cento “chumbou” no exame.
«Em educação temos de ser perseverantes na procura de caminhos que conduzam ao sucesso educativo, já que o edifício educativo constrói-se a partir do 1.º ciclo, consolidando competências e articulando-as com as dos ciclos seguintes, o que se tem vindo a constatar», comentou Rui Anacleto.


Jornal da Madeira

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