terça-feira, 30 de junho de 2009

Resort Quinta do Lorde lança vendas a 9 Julho



127 alojamentos com tipologias T1, T2 e T3 compõem o 'Real EState' do emprendimento
Data: 30-06-2009

As 127 unidades de alojamento, entre apartamentos e moradias, do arrojado empreendimento de 100 milhões de euros do Resort Quinta do Lorde, começam a ser vendidas a 9 de Julho.

A administração da 'Quinta do Lorde S.A.' organizou uma sessão solene com um programa especial para oficializar o lançamento das vendas. O palco será o restaurante Lord's Club, na marina, estando o evento agendado para as 18 horas.

Muito se tem especulado sobre os preços dos diversos alojamentos de luxo, que vão estar à venda de quinta-feira a oito dias. As tabelas com os preçários já estão definidas, mas mantêm-se no segredo dos deuses. A revelação está reservada para a próxima semana.

O Resort Quinta do Lorde está actualmente em fase de acabamentos. A Wimberly Allison Tong&Goo e a INARQ, que assinam o empreendimento, são minuciosos na execução dos trabalhos, pelo que, só no próximo ano é que tudo estará pronto.

Até lá, prometem transformar a pequena vila costeira com 16 hectares num espaço que se distingue pela qualidade dos materiais, apostando em soluções tecnologicamente modernas que tornam a comunidade turística sustentável e auto-suficiente em energia e água. Factores que fazem deste um projecto pioneiro na Região.

Os futuros moradores deste luxuoso complexo terão como vizinhos um hotel 5 estrelas com capacidade para 106 quartos, um SPA, uma marina com 264 postos de acostagem, 30 mil metros quadrados de áreas verdes com tratamento paisagístico superior, restaurantes, bares, lojas, praças, um circuito de mini-golfe, dois courts de ténis, várias piscinas (uma de maré). Tudo em condomínio fechado.

Um aldeamento de luxo onde nem falta uma capela, que parece ter afastado os maus agouros por que passou este projecto de 100 milhões de euros, propriedade da empresa Quinta do Lorde, que tem vivido períodos conturbados, como a contestação pela Quercus que levou o Resort à Procuradoria da República e ao Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal.


DN Madeira


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