quinta-feira, 25 de junho de 2009

Previstas transferência do Mercado para norte e readaptação do actual em espaço de convívio

Baixa de Santa Cruz valorizada







(actual Mercado)



Um dos projectos que a autarquia de Santa Cruz tem em mente é a transformação do actual mercado municipal num espaço de convívio para os munícipes e visitantes, aproveitando a proximidade com a praça e com a praia, de modo a valorizar a baixa da cidade.
Está prevista, no Plano de Urbanização de Santa Cruz, a criação de uma nova centralidade, a norte da cidade, que terá uma estação de camionagem. Sendo esse um ponto de chegada e partida de residentes e visitantes, a Câmara Municipal entende que aquele seria também «um lugar ideal para a construção de uma nova estrutura de mercado», mais moderna e com melhores condições do que o actual espaço.
A ser construído o novo mercado, a ideia é dinamizar o ainda existente, dando-lhe novas funções. «Queremos valorizá-lo de outras formas. Temos já algumas ideias, como transformá-lo num local de convívio, um ponto de encontro com tasquinhas de produtos regionais, como é o caso da poncha, para dinamizar a baixa de Santa Cruz, tendo em conta a praça e a praia que também se situam nessa zona», disse o presidente da edilidade. Ou seja, a intenção é fazer da baixa de Santa Cruz, aproveitando o mercado municipal, de um ponto de encontro e de convívio entre santa-cruzenses, em particular, madeirenses e visitantes no geral.
José Alberto Gonçalves lembrou ainda que o Plano de Urbanização vai obrigar ainda a que uma obra que se situa a norte do Mercado Municipal, que «está parada há muito tempo», seja movimentada. O “edifício do Tristão” deverá ser também melhorado, uma vez que «há vontade dos próprios empresários em o fazer». Ou seja, todo esse conjunto de trabalhos fará com que «a baixa de Santa cruz seja valorizada com a criação de uma nova centralidade. É para isso que estamos agora abertos, que as pessoas nos dêem as suas opiniões porque a cidade ou o município é cada vez mais uma construção participada. Queremos que as pessoas façam também um esforço de pensarem connosco o que querem para a sua cidade», concluiu José Alberto Gonçalves.


Jornal da Madeira

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