Gabinete da presidência esclarece notícia publicada pelo DN Madeira
A Câmara Municipal de Santa Cruz esclareceu ontem em comunicado a notícia publicada ontem pelo Diário de Notícias da Madeira intitulada “Negócio Milionário”. A autarquia afirma que que o texto, sobre o novo edifício de Serviços Partilhados é «alarmista e faccioso» e que «este “negócio do século em Santa Cruz” não é feito por trinta anos, como refere a notícia, antes define o período de arrendamento, e não, de aluguer».
A O gabinete da presidência da Câmara Municipal de Santa Cruz esclareceu ontem, a respeito do texto publicado na edição de ontem do Diário de Notícias regional, com o título “Negócio Milionário” que o texto, sobre o novo edifício de Serviços Partilhados é «alarmista e faccioso» e que «este “negócio do século em Santa Cruz” não é feito por trinta anos, como refere a notícia, antes define o período de arrendamento, e não, de aluguer como erroneamente refere a peça».
A edilidade explica que «o valor da renda mensal de € 126.000,00, que resulta da proposta apresentada, amortizará dentro de um prazo, aproximado de 16 anos, o imóvel. Findo este período, o imóvel estará totalmente pago, gerando receitas para os executivos vindouros provenientes dos subarrendamentos com terceiros, detendo além disso, a Câmara um imóvel com um valor imobiliário elevado. A componente de despesa de tesouraria municipal, pelo uso do espaço adstrito aos seus serviços, prevê – se num valor mensal de €30.000,00, a que se reduzirá os valores suportados, actualmente, pelo Município (30.000,00 € - 6.500,00 € = 23.500,00 €). A diferença será suportada pelos restantes intervenientes publico-privados, até perfazer o valor dos €126.000,00. A solução preconizada, permitirá a criação de diversos postos de trabalho na área da construção civil e afins, trazendo maior dinamismo à economia local».
No esclarecimento, a autarquia diz que «todo este processo foi efectuado de uma forma totalmente transparente, tendo o promotor “Tijolo Branco – Sociedade Imobiliária, S.A.” sido o único concorrente que respondeu ao anúncio de oferta pública de arrendamento, efectuado pela Câmara de Santa Cruz no Diário de Notícias no dia 19/03/2009, em igual dia no Jornal da Madeira e no site do Município».
Jornal da Madeira
terça-feira, 30 de junho de 2009
Inaguração da nova Sede da TabacoM (Caniço)
PGRAM
Alberto João Jardim diz que isso passa pela revisão constitucional
Região precisa de mais poderes legislativos
O presidente do Governo inaugurou ontem a Tabacom, adquirida pela Fábrica de Tabacos Micaelense. Um investimento privado de um milhão de euros, que garante 20 postos de trabalho. No evento, Jardim defendeu a necessidade de uma revisão constitucional e explicou as medidas tomadas em Conselho de Governo sobre o Colombo’s Resort.
O presidente do Governo Regional defendeu ontem que a Região precisa de pensar no seu futuro, o qual, no seu entender, depende de mais poderes legislativos. Razão que levou Alberto João Jardim a dizer ser necessária uma revisão constitucional. Antevendo já reacções negativas de alguma oposição, o presidente do Executivo madeirense lembrou que a aprovação de um documento deste género não precisa, em nenhum parlamento democrático, de ser feita por unanimidade. Basta a maioria e assim será feito, garantiu.
A declaração foi feita na inauguração da empresa Tabacom, no Caniço. À margem do evento, Alberto João Jardim explicou que a Assembleia Legislativa da Madeira elaborou um documento com as linhas programáticas do futuro projecto de revisão.
Essas linhas serão trabalhadas por especialistas, que apresentarão, depois, o documento final que irá ser discutido na Assembleia Legislativa no próximo dia 22 de Julho.
Em Setembro, durante a campanha para as eleições legislativas, os candidatos de todos os partidos serão chamados a dizer se assumem ou não o projecto. Jardim salienta que «cada um é livre de assumir ou não».
No dia das eleições, se o povo votar nos partidos que assumiram o documento, «é porque o povo referendou o projecto», concluiu o presidente do Governo Regional.
Região sobrevive a políticas «fenícias»
Notícias vindas a público nos últimos dias davam conta de protestos contra os estudos que têm sido pedidos a entidades externas à Assembleia. Durante o discurso feito na inauguração, Alberto João Jardim disse ser normal que os Governo solicitem tais estudos, para poderem tomar, de forma mais fundamentada, as suas decisões políticas.
A propósito de políticas e da actual conjuntura económica, o presidente do Governo salientou a forma como a Região tem ultrapassado estes momentos, pese embora as «políticas fenícias» do Governo da República, que tem tentado prejudicar a Madeira.
Englobando a Fábrica de Tabaco Micaelense, que veio investir um milhão de euros na Madeira e criar 20 postos de trabalho, Jardim salientou o papel positivo que o sector privado tem tido no desenvolvimento económico madeirense.
Acordo de princípios salva Colombo’s Resort
Instado a explicar o processo delineado para “salvar” o Colombo’s Resort, Alberto João Jardim disse ter sido «um acordo de princípios» entre os governos da República e da Região.
«É um conforto e uma responsabilidade dos dois governos no empenho daquilo ser terminado, para não se verificar o que se passou, há anos atrás, com o Novo Mundo», especificou.
O acordo implica que o Governo Regional invista, do seu orçamento, um milhão de euros. A Câmara Municipal do Porto Santo entregará cinco milhões e o Governo da República dará 10 milhões. Esta última verba não será retirada do Orçamento de Estado, explicou Jardim, mas sim dada no âmbito de subsídios anteriormente anunciados e através de uma empresa de capital de risco, tutelada pelo Governo da República.
Questionado sobre se este financiamento público pode ser considerado uma privatização, o presidente do Governo respondeu que não, até porque a Banca tem grande parte do capital ali investido.
Jardim adiantou que o objectivo é o de fazer com que o empreendimento seja aberto ao público no Verão de 2010. Nessa altura será, então, decidido a quem é que as entidades públicas irão ceder as suas posições no capital.
Questionado sobre se estas medidas implicam que os actuais proprietários do empreendimento, nomeadamente Sílvio Santos, sejam afastados do mesmo, Jardim disse que o que está no terreno nem deve cobrir as dívidas que os mesmos têm à Banca.
«É preciso é que o empresário Sílvio Santos não dificulte isto», concluiu, referindo-se às medidas agora decididas.
Na ocasião, instado a pronunciar-se sobre o relatório ontem divulgado sobre o Jornal da Madeira, Alberto João Jardim respondeu que quem trata desse assunto é o secretário da tutela e o das Finanças. Perante a insistência da pergunta, acrescentou que «a única coisa de que tenho conhecimento é que o Diário de Notícias se preocupa demasiado com o Jornal da Madeira, quando se deveria preocupar é com o que vai lá dentro». E finalizou dizendo: «Preocupa-me que o Diário de Notícias esteja nas mãos do Partido Comunista». E mais não disse.
a obra
O presidente do Governo Regional inaugurou ontem a Tabacom, uma empresa de distribuição de tabacos adquirida pela Fábrica de Tabaco Micaelense (FTM). A empresa açoriana investiu um milhão nesta compra, que compreendeu, também, a aquisição da empresa madeirense Irmãos Fernandes e a formação de pessoal. Refira-se que estas duas empresas sediadas na Madeira eram as distribuidoras, na Região, do tabaco açoriano fabricado pela FTM. A empresa produz, sob licença, cigarros, cigarrilhas e charutos de marcas nacionais e estrangeiras. Nas estimativas de Mário Fortuna, presidente do Conselho de Administração da FTM, o investimento, que irá gerir fluxos financeiros em excesso de 22 milhões de euros, permitirá à Região arrecadar cerca de 15 milhões de impostos, por ano.
Jornal da Madeira
Sata quer aproximar Açores de Canárias
Utilizando a plataforma da Região Autónoma da Madeira
O Grupo SATA assinou um protocolo com o Patronato de Turismo da ilha de Gran Canária no dia 25, com vista a potenciar o aumento das ligações aéreas entre os Açores, Madeira e Canárias, fortalecendo, assim, a vocação Atlântica da SATA, através do reforço da união das ilhas da Macaronésia.
O objectivo principal do protocolo é o de aumentar o tráfego de turistas açorianos para a ilha Gran Canária, aproveitando as ligações aéreas existentes entre os arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias.
De forma a dar suporte prático a este protocolo foi acordada uma campanha promocional com o apoio do Grupo SATA e do Patronato de Turismo da Gran Canária, para aumentar a notoriedade da ilha nos Açores e, desta forma, captar maior número de turistas açorianos para aquela ilha canarina. Para tal, serão utilizados diversos meios publicitários, com destaque para a colocação de mupis, presenças na imprensa local, spots radiofónicos, posters nas lojas SATA e a presença de um banner no site da SATA. Paralelamente estão ser efectuadas campanhas promocionais dos Açores junto dos operadores turísticos da Madeira e Canárias, de forma a angariar fluxo turístico destes arquipélagos para os Açores nos voos oferecidos pelo Grupo SATA.
Recorde-se que a companhia aérea SATA Air Açores assegura as ligações entre as ilhas da Madeira e do Porto Santo. Além disso, lançou, em 2008, uma nova rota regular (Madeira/Las Palmas/Madeira) com o objectivo de alargar o âmbito da sua operação aérea a Canárias, desta feita numa base regular.
Jornal da Madeira
O Grupo SATA assinou um protocolo com o Patronato de Turismo da ilha de Gran Canária no dia 25, com vista a potenciar o aumento das ligações aéreas entre os Açores, Madeira e Canárias, fortalecendo, assim, a vocação Atlântica da SATA, através do reforço da união das ilhas da Macaronésia.
O objectivo principal do protocolo é o de aumentar o tráfego de turistas açorianos para a ilha Gran Canária, aproveitando as ligações aéreas existentes entre os arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias.
De forma a dar suporte prático a este protocolo foi acordada uma campanha promocional com o apoio do Grupo SATA e do Patronato de Turismo da Gran Canária, para aumentar a notoriedade da ilha nos Açores e, desta forma, captar maior número de turistas açorianos para aquela ilha canarina. Para tal, serão utilizados diversos meios publicitários, com destaque para a colocação de mupis, presenças na imprensa local, spots radiofónicos, posters nas lojas SATA e a presença de um banner no site da SATA. Paralelamente estão ser efectuadas campanhas promocionais dos Açores junto dos operadores turísticos da Madeira e Canárias, de forma a angariar fluxo turístico destes arquipélagos para os Açores nos voos oferecidos pelo Grupo SATA.
Recorde-se que a companhia aérea SATA Air Açores assegura as ligações entre as ilhas da Madeira e do Porto Santo. Além disso, lançou, em 2008, uma nova rota regular (Madeira/Las Palmas/Madeira) com o objectivo de alargar o âmbito da sua operação aérea a Canárias, desta feita numa base regular.
Jornal da Madeira
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43% da área da Região é ocupada por floresta
Só um por cento encontra-se ardida e seis por cento é solo urbano
A floresta atinge os 43% da área total da Região. Depois, existem mais 31% de terrenos cobertos por matos e herbáceas. Os terrenos agrícolas ocupam 15% e a área urbana é de só seis por cento. Por outro lado, segundo apurámos junto da Direcção Regional das Florestas, a Laurissilva ocupa quase metade da área florestal, com 47% dessa área. A floresta cultivada sobe aos 48%, com 16.522 hectares e há ainda a contabilizar 5% de outras áreas arborizadas. A área ardida, segundo a DRF atinge apenas um por cento em cada um dos casos (cultivada e natural).
A Quarenta e três por cento da área da Madeira está coberta por floresta e por outras zonas arborizadas. Ao todo são 34.224 hectares, segundo dados fornecidos pela Direcção Regional das Florestas. A área urbana atinge os 5.987 hectares, ou seja seis por cento dos 80.102 hectares da Região.
Depois, ainda existem 24.882 hectares de matos e herbáceas (31%), 1.727 hectares de solos improdutivos (dois por cento) e 12.407 hectares (15%) de terrenos agrícolas e menos de um por cento de águas interiores (114 hectares).
Dos 34.224 hectares de floresta, 16.143 (47%) são de Laurissilva e ripícola, 16.522 hectares de floresta cultivada (48%) e 1.559 hectares de outras áreas arborizadas (5%).
Dentro da floresta cultivada, temos que 119 hectares (1%) pertencem a a área ardida e 44 (cerca de 0,33%) a zonas florestais de corte raso. Neste sentido, temos que, efectivamente, existem 16.359 hectares de floresta cultivada.
Entre as espécies (áreas onde são espécie dominante) o eucalipto, com 6.222 hectares (38%) e o pinheiro-bravo, com 6.178 hectares (37%), são as espécies mais comuns na denominada floresta exótica.
As acácias ocupam 12% dessa floresta, com 2.016 hectares, o castanheiro 4% (607 hectares), , outras folhosas 351 hectares (2%) e outras resinosas 986 hectares (6%).
Por seu turno, a floresta natural é composta, na essência, pela Laurissilva (98%, 15.868 hectares). Há ainda uma pequena franja de floresta ripícola (125 hectares, 1%). A restante área (150 hectares, 1% dos 16.143 hectares de floresta natural) contabilizada apontava para área ardida.
Funchal e Câmara de Lobos têm mais área reservada a outros usos (entre os quais urbano), com seis por cento da área da Ilha da Madeira. Matos e herbáceas atingem os 4.191 hectares (5%) e a floresta 3.691 hectares (5%).
Machico e Santa Cruz já têm mais área de floresta (6.291 hectares, 8% da área), a de matos ocupa 2.666 hectares (3%) e a de outros usos, incluindo urbano, 4.632 hectares (6%).
No norte, (São Vicente, Santana e Porto Moniz) 17 mil hectares (21%) são de floresta, 4.444 de matos (6%) e 4.187 de outros usos (5%).
A oeste, Calheta, Ponta do Sol e Ribeira Brava dedicam 4.485 hectares (6%) a outros usos, que não os florestais (6.888 hectares, 9%) e matos (10.938 hectares, 14%).
No Porto Santo, a floresta ocupa apenas 354 hectares, enquanto que a área de matos e herbáceas atinge os 2.542 hectares e a dedicada a outros usos 1.352 hectares. Nas Desertas e nas Selvagens não há floresta nem matagais.
A Madeira tem 17,667 milhões de árvores, 11,298 milhões dos quais pertencem à Laurissilva.
Depois, há mais 1,464 milhões de pinheiros-bravos, 2,808 milhões de eucaliptos, 1,235 milhões de acácias, 500 mil outras folhosas e 399 mil outras resinosas.
Jornal da Madeira
A floresta atinge os 43% da área total da Região. Depois, existem mais 31% de terrenos cobertos por matos e herbáceas. Os terrenos agrícolas ocupam 15% e a área urbana é de só seis por cento. Por outro lado, segundo apurámos junto da Direcção Regional das Florestas, a Laurissilva ocupa quase metade da área florestal, com 47% dessa área. A floresta cultivada sobe aos 48%, com 16.522 hectares e há ainda a contabilizar 5% de outras áreas arborizadas. A área ardida, segundo a DRF atinge apenas um por cento em cada um dos casos (cultivada e natural).
A Quarenta e três por cento da área da Madeira está coberta por floresta e por outras zonas arborizadas. Ao todo são 34.224 hectares, segundo dados fornecidos pela Direcção Regional das Florestas. A área urbana atinge os 5.987 hectares, ou seja seis por cento dos 80.102 hectares da Região.
Depois, ainda existem 24.882 hectares de matos e herbáceas (31%), 1.727 hectares de solos improdutivos (dois por cento) e 12.407 hectares (15%) de terrenos agrícolas e menos de um por cento de águas interiores (114 hectares).
Dos 34.224 hectares de floresta, 16.143 (47%) são de Laurissilva e ripícola, 16.522 hectares de floresta cultivada (48%) e 1.559 hectares de outras áreas arborizadas (5%).
Dentro da floresta cultivada, temos que 119 hectares (1%) pertencem a a área ardida e 44 (cerca de 0,33%) a zonas florestais de corte raso. Neste sentido, temos que, efectivamente, existem 16.359 hectares de floresta cultivada.
Entre as espécies (áreas onde são espécie dominante) o eucalipto, com 6.222 hectares (38%) e o pinheiro-bravo, com 6.178 hectares (37%), são as espécies mais comuns na denominada floresta exótica.
As acácias ocupam 12% dessa floresta, com 2.016 hectares, o castanheiro 4% (607 hectares), , outras folhosas 351 hectares (2%) e outras resinosas 986 hectares (6%).
Por seu turno, a floresta natural é composta, na essência, pela Laurissilva (98%, 15.868 hectares). Há ainda uma pequena franja de floresta ripícola (125 hectares, 1%). A restante área (150 hectares, 1% dos 16.143 hectares de floresta natural) contabilizada apontava para área ardida.
Funchal e Câmara de Lobos têm mais área reservada a outros usos (entre os quais urbano), com seis por cento da área da Ilha da Madeira. Matos e herbáceas atingem os 4.191 hectares (5%) e a floresta 3.691 hectares (5%).
Machico e Santa Cruz já têm mais área de floresta (6.291 hectares, 8% da área), a de matos ocupa 2.666 hectares (3%) e a de outros usos, incluindo urbano, 4.632 hectares (6%).
No norte, (São Vicente, Santana e Porto Moniz) 17 mil hectares (21%) são de floresta, 4.444 de matos (6%) e 4.187 de outros usos (5%).
A oeste, Calheta, Ponta do Sol e Ribeira Brava dedicam 4.485 hectares (6%) a outros usos, que não os florestais (6.888 hectares, 9%) e matos (10.938 hectares, 14%).
No Porto Santo, a floresta ocupa apenas 354 hectares, enquanto que a área de matos e herbáceas atinge os 2.542 hectares e a dedicada a outros usos 1.352 hectares. Nas Desertas e nas Selvagens não há floresta nem matagais.
A Madeira tem 17,667 milhões de árvores, 11,298 milhões dos quais pertencem à Laurissilva.
Depois, há mais 1,464 milhões de pinheiros-bravos, 2,808 milhões de eucaliptos, 1,235 milhões de acácias, 500 mil outras folhosas e 399 mil outras resinosas.
Jornal da Madeira
PT traz fibra óptica e centro de atendimento
A PT apresenta hoje novos serviços e investimentos na Região
Data: 30-06-2009
A PT apresenta hoje no Madeira Tecnopólo dois projectos estruturantes: a nova rede de fibra óptica, que vai permitir levar até casa dos madeirenses Internet a uma velocidade real de 100mb, assim como o projecto de criação de um 'contact center' no Funchal, que irá criar ainda este ano 200 postos de trabalho.
Sobre a nova oferta comercial de fibra óptica, que permitirá aos madeirenses poderem tirar partido de todas as vantagens da banda ultra larga, a Internet a uma velocidade real de 100mb dará acesso a um maior número de soluções tecnológicas. "Máxima qualidade de imagem, múltiplos streams em Alta Definição; número ilimitado de TVs sem necessidade de caixa descodificadora e uma nova experiência de banda larga com largura de banda garantida" são as mais valias que a PT garante.
A fibra óptica permitirá ainda que fiquem disponíveis no mercado um conjunto de serviços "cada vez mais completos que irão revolucionar a experiência de utilização da banda larga". A operadora acena com a "disponibilização de serviços Internet cada vez mais rápidos e fiáveis", com "a disponibilização fiável e simultânea de Televisão de alta definição (HDTV) e serviços TV avançados" e com a "apresentação de serviços de comunicação e entretenimento avançados, como por exemplo, vídeo-conferência de alta qualidade e jogos multi-jogador". Hoje, no Tecnopólo haverá uma zona de demonstração de várias soluções tecnológicas que são aplicadas com fibra, que vai elucidar como no dia-a-dia se aplica a utilização da nova potencialidade.
Na cerimónia que conta com a presença de do presidente-executivo da PT, Zeinal Bava, será apresentado o projecto para o novo 'Contact Center' que será criado no Funchal. Este novo centro de relacionamento com os clientes irá criar cerca de 200 postos de trabalho e estará em funcionamento no final deste ano.
Uma aposta justificada no compromisso de qualidade que a operadora assume na relação com os clientes e que quer prestar num mercado muito concorrencial, como é o das telecomunicações. Um mercado que obriga a que sejam estabelecidos níveis de exigência tecnológica elevados, presentes nos produtos e serviços disponibilizados, mas também na rapidez, clareza e eficiência com que são dadas respostas às questões que o mercado coloca.
Estes centros de atendimento são considerados fulcrais para a actividade da operadora. Por isso, segundo apurámos, o recrutamento dos colaboradores vai obedecer a vários níveis de formação, que vão desde os planos iniciais a um programa regular de acções formativas de modo a garantir a melhor qualidade de serviço, que é factor crítico de sucesso e de competitividade de qualquer empresa
DN Madeira
Data: 30-06-2009
A PT apresenta hoje no Madeira Tecnopólo dois projectos estruturantes: a nova rede de fibra óptica, que vai permitir levar até casa dos madeirenses Internet a uma velocidade real de 100mb, assim como o projecto de criação de um 'contact center' no Funchal, que irá criar ainda este ano 200 postos de trabalho.
Sobre a nova oferta comercial de fibra óptica, que permitirá aos madeirenses poderem tirar partido de todas as vantagens da banda ultra larga, a Internet a uma velocidade real de 100mb dará acesso a um maior número de soluções tecnológicas. "Máxima qualidade de imagem, múltiplos streams em Alta Definição; número ilimitado de TVs sem necessidade de caixa descodificadora e uma nova experiência de banda larga com largura de banda garantida" são as mais valias que a PT garante.
A fibra óptica permitirá ainda que fiquem disponíveis no mercado um conjunto de serviços "cada vez mais completos que irão revolucionar a experiência de utilização da banda larga". A operadora acena com a "disponibilização de serviços Internet cada vez mais rápidos e fiáveis", com "a disponibilização fiável e simultânea de Televisão de alta definição (HDTV) e serviços TV avançados" e com a "apresentação de serviços de comunicação e entretenimento avançados, como por exemplo, vídeo-conferência de alta qualidade e jogos multi-jogador". Hoje, no Tecnopólo haverá uma zona de demonstração de várias soluções tecnológicas que são aplicadas com fibra, que vai elucidar como no dia-a-dia se aplica a utilização da nova potencialidade.
Na cerimónia que conta com a presença de do presidente-executivo da PT, Zeinal Bava, será apresentado o projecto para o novo 'Contact Center' que será criado no Funchal. Este novo centro de relacionamento com os clientes irá criar cerca de 200 postos de trabalho e estará em funcionamento no final deste ano.
Uma aposta justificada no compromisso de qualidade que a operadora assume na relação com os clientes e que quer prestar num mercado muito concorrencial, como é o das telecomunicações. Um mercado que obriga a que sejam estabelecidos níveis de exigência tecnológica elevados, presentes nos produtos e serviços disponibilizados, mas também na rapidez, clareza e eficiência com que são dadas respostas às questões que o mercado coloca.
Estes centros de atendimento são considerados fulcrais para a actividade da operadora. Por isso, segundo apurámos, o recrutamento dos colaboradores vai obedecer a vários níveis de formação, que vão desde os planos iniciais a um programa regular de acções formativas de modo a garantir a melhor qualidade de serviço, que é factor crítico de sucesso e de competitividade de qualquer empresa
DN Madeira
'Colombo's Resort' com solução à vista
Governo regional concordou com protocolo para viabilização da conclusão da obra
Data: 30-06-2009
O Governo Regional da Madeira anunciou ontem que aprovou o texto do protocolo de entendimento destinado à viabilização da conclusão do empreendimento turístico 'Colombo's Resort', em Porto Santo. Segundo a notícia distribuída pelo Gabinete da Presidência do GR, tal aprovação "possibilita, em princípio, o início da actividade turística até o Verão de 2010".
A notícia divulgada pelo executivo madeirense comprova que há boas perspectivas para uma solução do grande problema criado pelas dificuldades financeiras da empresa promotora do empreendimento na ilha dourada - a Sociedade Imobiliária e Turística do Campo de Baixo, S. A. (SITCB) - e demonstra um entendimento das entidades que poderão contribuir para o reinício das obras.
O memorando de entendimento foi desenhado pela Secretaria de Estado do Turismo, com o apoio técnico das sociedades de capital de risco, que deverão assumir um papel muito importante em toda esta conjuntura. O Governo Regional acaba por ter neste protocolo uma participação pequena, comparada com os restantes parceiros. A Câmara Municipal do Porto Santo, cujo presidente tem pugnado desde sempre pela conclusão da obra, entrará com cinco milhões de euros (cinco vezes mais o capital que o GR disponibilizou), enquanto o Estado Português entrará com 10 milhões, os bancos, BCP Millennium e Banif, com dez milhões, e a empresa construtora (Casais - Engenharia e Construção, S. A.), com 15 milhões de euros.
Segundo o DIÁRIO apurou estão reunidos 41 milhões de euros, que passarão a constituir, provavelmente, o capital social da nova sociedade para onde serão transferidos os activos e os passivos que estão afectos apenas à parte turístico-hoteleira.
Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, disse ontem ao nosso jornal que só falará sobre esta questão após a assinatura do protocolo (ver destaque), mas adiantou que o protocolo de entendimento aprovado entre as partes, juntamente, com o protocolo final, cujo articulado não foi revelado, "são uma base de trabalho para iniciar o processo" que levará à conclusão da obra, na parte hoteleira. Segue-se uma série de avaliações e estudos que conduzirão a novas decisões nomeadamente no sector imobiliário do projecto, e que deverão estar concluídas no prazo de um mês. Só depois das obras serem reprogramadas e encontrado uma entidade para gerir a parte turística, é que se saberá da garantia de abrir no Verão de 2010.
As dívidas na parte turístico-hoteleira estão avaliadas em 50 milhões de euros, enquanto no sector imobiliário serão da ordem dos 60 milhões de euros. Para terminar o hotel, aparthotel, SPA e casino serão necessários 40 milhões de euros, segundo cálculos de entidades ligadas ao empreendimento.
Assinatura na 5ª feira
O protocolo de entendimento para a conclusão da obra da parte turístico-hoteleira do 'Colombo's Resort' será assinado na próxima quinta-feira, pelas 17h30, em cerimónia que decorrerá em Lisboa, no Ministério da Economia.
Será dado o grande passo para que o empreendimento seja concluído e para que o Porto Santo tenha em funcionamento um complexo turístico-hoteleiro que acrescentará valor e visibilidade, dadas as suas características, baseadas numa oferta de luxo.
Actuais accionistas cederão as posições
O protocolo de entendimento entre as partes que viabilizarão o protocolo que deverá conduzir à conclusão das obras do 'Colombo's Resort' fixa alguns pressupostos que implicam a renúncia dos actuais accionistas da SITCB, que transmitirão as acções de que são titulares para a nova sociedade e novos accionistas a custo zero e a demissão de todos os cargos que ocupam na estrutura da sociedade que lançou o empreendimento na ilha do Porto Santo. Não só deverão renunciar aos respectivos cargos, como a quaisquer compensações ou indemnizações que se julguem com direito por via da perda dos cargos.
Esta é uma questão pacífica e não atrapalhará a solução. Desde o início dos problemas financeiros que o então presidente da SITCB disse que estava mais interessado no prosseguimento do projecto, do que em recuperar o dinheiro aplicado na obra, que considerava perdido. Depois de vários esforços, até no mercado internacional, Sílvio Santos não conseguiu qualquer investidor externo, que trouxesse dinheiro fresco para a sociedade, nem que contribuísse para o aumento do capital da SITCB, que sustentasse a obra do empreendimento de luxo, cujo custo estava orçado, no final do ano passado, em 200 milhões de euros.
No dia 6 de Janeiro, os responsáveis pela SITCB foram recebidos por representantes do Governo Regional da Madeira, com quem debateram a situação. No dia seguinte, Sílvio Santos fez chegar a todos uma carta, em que proponha uma solução semelhante à que acaba de ser adoptada. A diferença é que não separava a parte imobiliária da turística, mas mesmo na parte que dizia respeito aos accionistas, manifestava a total disponibilidade para a redução da sua participação social de forma não onerosa. Proponha a eventualidade de continuar a colaborar no projecto, o que não acontecerá. De resto, os parceiros são os propostos em Janeiro que convertem parte dos seus créditos em capital.
Starwood poderá voltar a assumir gestão da parte hoteleira
Pascal Fouquet, nomeado em 2007 pelo grupo hoteleiro internacional Starwood, para dirigir o 'Colombo's Resort', que abriria com a insígnia 'The Luxury Collection', permaneceu na Madeira até ao final do mês passado.
Aguardou que os credores se entendessem, na convicção de que a Starwood mantinha o interesse no empreendimento que desde o seu lançamento foi liderado pelo patrão da Siram. Depois que as acções foram entregues aos bancos credores, ficou na mãos do BCP Millennium e do Banif a solução do problema. Um processo que se esperava complexo e demorado. A Starwood liderou algumas acções de formação de pessoal e seleccionou chefias para o Porto Santo, que, este ano, optaram por novas colocações. Caberá à nova sociedade (ver artigo principal nesta página) seleccionar um operador turístico de reconhecido mérito internacional. Contudo, nada obsta a que a Starwood regresse.
Entendimento entre credores manterá perspectiva de 300 empregos
A assinatura do protocolo entre credores e entidades públicas com vista à conclusão da obra do 'Colombo's Resort' permitirá manter a expectativa da criação de mais de 300 empregos na ilha do Porto Santo, já no próximo Verão.
Embora a empresa promotora tenha desde início falado na criação de 400 postos de trabalho, o quadro definitivo de colaboradores só deverá ser definido logo que seja escolhido o operador para o empreendimento, já que o número de trabalhadores estará de acordo com os seus padrões de serviço e também com uma eventual sazonalidade da operação.
Quando as obras foram interrompidas o 'Colomb'os Resort' tinha 70 trabalhadores contratados, a maioria em formação. Com o apoio do Governo Regional foi possível continuar e concluir a formação de muitos, tendo outros optado pelo regime de subsídio de desemprego.
DN Madeira
Data: 30-06-2009
O Governo Regional da Madeira anunciou ontem que aprovou o texto do protocolo de entendimento destinado à viabilização da conclusão do empreendimento turístico 'Colombo's Resort', em Porto Santo. Segundo a notícia distribuída pelo Gabinete da Presidência do GR, tal aprovação "possibilita, em princípio, o início da actividade turística até o Verão de 2010".
A notícia divulgada pelo executivo madeirense comprova que há boas perspectivas para uma solução do grande problema criado pelas dificuldades financeiras da empresa promotora do empreendimento na ilha dourada - a Sociedade Imobiliária e Turística do Campo de Baixo, S. A. (SITCB) - e demonstra um entendimento das entidades que poderão contribuir para o reinício das obras.
O memorando de entendimento foi desenhado pela Secretaria de Estado do Turismo, com o apoio técnico das sociedades de capital de risco, que deverão assumir um papel muito importante em toda esta conjuntura. O Governo Regional acaba por ter neste protocolo uma participação pequena, comparada com os restantes parceiros. A Câmara Municipal do Porto Santo, cujo presidente tem pugnado desde sempre pela conclusão da obra, entrará com cinco milhões de euros (cinco vezes mais o capital que o GR disponibilizou), enquanto o Estado Português entrará com 10 milhões, os bancos, BCP Millennium e Banif, com dez milhões, e a empresa construtora (Casais - Engenharia e Construção, S. A.), com 15 milhões de euros.
Segundo o DIÁRIO apurou estão reunidos 41 milhões de euros, que passarão a constituir, provavelmente, o capital social da nova sociedade para onde serão transferidos os activos e os passivos que estão afectos apenas à parte turístico-hoteleira.
Bernardo Trindade, secretário de Estado do Turismo, disse ontem ao nosso jornal que só falará sobre esta questão após a assinatura do protocolo (ver destaque), mas adiantou que o protocolo de entendimento aprovado entre as partes, juntamente, com o protocolo final, cujo articulado não foi revelado, "são uma base de trabalho para iniciar o processo" que levará à conclusão da obra, na parte hoteleira. Segue-se uma série de avaliações e estudos que conduzirão a novas decisões nomeadamente no sector imobiliário do projecto, e que deverão estar concluídas no prazo de um mês. Só depois das obras serem reprogramadas e encontrado uma entidade para gerir a parte turística, é que se saberá da garantia de abrir no Verão de 2010.
As dívidas na parte turístico-hoteleira estão avaliadas em 50 milhões de euros, enquanto no sector imobiliário serão da ordem dos 60 milhões de euros. Para terminar o hotel, aparthotel, SPA e casino serão necessários 40 milhões de euros, segundo cálculos de entidades ligadas ao empreendimento.
Assinatura na 5ª feira
O protocolo de entendimento para a conclusão da obra da parte turístico-hoteleira do 'Colombo's Resort' será assinado na próxima quinta-feira, pelas 17h30, em cerimónia que decorrerá em Lisboa, no Ministério da Economia.
Será dado o grande passo para que o empreendimento seja concluído e para que o Porto Santo tenha em funcionamento um complexo turístico-hoteleiro que acrescentará valor e visibilidade, dadas as suas características, baseadas numa oferta de luxo.
Actuais accionistas cederão as posições
O protocolo de entendimento entre as partes que viabilizarão o protocolo que deverá conduzir à conclusão das obras do 'Colombo's Resort' fixa alguns pressupostos que implicam a renúncia dos actuais accionistas da SITCB, que transmitirão as acções de que são titulares para a nova sociedade e novos accionistas a custo zero e a demissão de todos os cargos que ocupam na estrutura da sociedade que lançou o empreendimento na ilha do Porto Santo. Não só deverão renunciar aos respectivos cargos, como a quaisquer compensações ou indemnizações que se julguem com direito por via da perda dos cargos.
Esta é uma questão pacífica e não atrapalhará a solução. Desde o início dos problemas financeiros que o então presidente da SITCB disse que estava mais interessado no prosseguimento do projecto, do que em recuperar o dinheiro aplicado na obra, que considerava perdido. Depois de vários esforços, até no mercado internacional, Sílvio Santos não conseguiu qualquer investidor externo, que trouxesse dinheiro fresco para a sociedade, nem que contribuísse para o aumento do capital da SITCB, que sustentasse a obra do empreendimento de luxo, cujo custo estava orçado, no final do ano passado, em 200 milhões de euros.
No dia 6 de Janeiro, os responsáveis pela SITCB foram recebidos por representantes do Governo Regional da Madeira, com quem debateram a situação. No dia seguinte, Sílvio Santos fez chegar a todos uma carta, em que proponha uma solução semelhante à que acaba de ser adoptada. A diferença é que não separava a parte imobiliária da turística, mas mesmo na parte que dizia respeito aos accionistas, manifestava a total disponibilidade para a redução da sua participação social de forma não onerosa. Proponha a eventualidade de continuar a colaborar no projecto, o que não acontecerá. De resto, os parceiros são os propostos em Janeiro que convertem parte dos seus créditos em capital.
Starwood poderá voltar a assumir gestão da parte hoteleira
Pascal Fouquet, nomeado em 2007 pelo grupo hoteleiro internacional Starwood, para dirigir o 'Colombo's Resort', que abriria com a insígnia 'The Luxury Collection', permaneceu na Madeira até ao final do mês passado.
Aguardou que os credores se entendessem, na convicção de que a Starwood mantinha o interesse no empreendimento que desde o seu lançamento foi liderado pelo patrão da Siram. Depois que as acções foram entregues aos bancos credores, ficou na mãos do BCP Millennium e do Banif a solução do problema. Um processo que se esperava complexo e demorado. A Starwood liderou algumas acções de formação de pessoal e seleccionou chefias para o Porto Santo, que, este ano, optaram por novas colocações. Caberá à nova sociedade (ver artigo principal nesta página) seleccionar um operador turístico de reconhecido mérito internacional. Contudo, nada obsta a que a Starwood regresse.
Entendimento entre credores manterá perspectiva de 300 empregos
A assinatura do protocolo entre credores e entidades públicas com vista à conclusão da obra do 'Colombo's Resort' permitirá manter a expectativa da criação de mais de 300 empregos na ilha do Porto Santo, já no próximo Verão.
Embora a empresa promotora tenha desde início falado na criação de 400 postos de trabalho, o quadro definitivo de colaboradores só deverá ser definido logo que seja escolhido o operador para o empreendimento, já que o número de trabalhadores estará de acordo com os seus padrões de serviço e também com uma eventual sazonalidade da operação.
Quando as obras foram interrompidas o 'Colomb'os Resort' tinha 70 trabalhadores contratados, a maioria em formação. Com o apoio do Governo Regional foi possível continuar e concluir a formação de muitos, tendo outros optado pelo regime de subsídio de desemprego.
DN Madeira
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Resort Quinta do Lorde lança vendas a 9 Julho
127 alojamentos com tipologias T1, T2 e T3 compõem o 'Real EState' do emprendimento
Data: 30-06-2009
As 127 unidades de alojamento, entre apartamentos e moradias, do arrojado empreendimento de 100 milhões de euros do Resort Quinta do Lorde, começam a ser vendidas a 9 de Julho.
A administração da 'Quinta do Lorde S.A.' organizou uma sessão solene com um programa especial para oficializar o lançamento das vendas. O palco será o restaurante Lord's Club, na marina, estando o evento agendado para as 18 horas.
Muito se tem especulado sobre os preços dos diversos alojamentos de luxo, que vão estar à venda de quinta-feira a oito dias. As tabelas com os preçários já estão definidas, mas mantêm-se no segredo dos deuses. A revelação está reservada para a próxima semana.
O Resort Quinta do Lorde está actualmente em fase de acabamentos. A Wimberly Allison Tong&Goo e a INARQ, que assinam o empreendimento, são minuciosos na execução dos trabalhos, pelo que, só no próximo ano é que tudo estará pronto.
Até lá, prometem transformar a pequena vila costeira com 16 hectares num espaço que se distingue pela qualidade dos materiais, apostando em soluções tecnologicamente modernas que tornam a comunidade turística sustentável e auto-suficiente em energia e água. Factores que fazem deste um projecto pioneiro na Região.
Os futuros moradores deste luxuoso complexo terão como vizinhos um hotel 5 estrelas com capacidade para 106 quartos, um SPA, uma marina com 264 postos de acostagem, 30 mil metros quadrados de áreas verdes com tratamento paisagístico superior, restaurantes, bares, lojas, praças, um circuito de mini-golfe, dois courts de ténis, várias piscinas (uma de maré). Tudo em condomínio fechado.
Um aldeamento de luxo onde nem falta uma capela, que parece ter afastado os maus agouros por que passou este projecto de 100 milhões de euros, propriedade da empresa Quinta do Lorde, que tem vivido períodos conturbados, como a contestação pela Quercus que levou o Resort à Procuradoria da República e ao Tribunal Administrativo e Fiscal do Funchal.
DN Madeira
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Novo Centro de Saúde no Porto da Cruz
Data: 30-06-2009
O Governo Regional vai avançar com a construção do Centro de Saúde, Segurança Social e Lar de Terceira Idade do Porto da Cruz. Uma obra que estará sob a responsabilidade da Secretaria Regional do Equipamento Social e que resulta da implementação de uma política social dirigida aos mais necessitados.
"A aposta tem sido a de privilegiar uma filosofia que assenta na promoção do bem-estar nas suas diferentes vertentes - apoio ao utente e à família, combate à solidão e supervisão permanente", afirmou Luís Santos Costa.
O Centro de Saúde desenvolve-se em dois pisos. No rés-do chão, ficam os serviços de atendimento, de administração e de apoio à actividade médica. No piso 1, localizam-se os serviços de assistência médica, com sala de reuniões e gabinetes.
No outro edifício, serão instalados os serviços da Segurança Social e o Lar. Este último está dotado de 20 quartos, divididos por dois pisos, zonas de estar, de apoio médico e de circulação. Os quartos, duplos e simples, serão todos equipados com mobiliário de apoio geriático.
No último piso, será criada uma sala de convívio com ligação directa para um exterior, onde os utentes poderão confraternizar.
A decisão da adjudicação da obra foi tomada ontem em plenário de Governo.
DN Madeira
O Caranguejo Ferradura o animal de sangue Azul
No novo aquario do Porto o SeaLife tem lá uns quantos
Vejam como este animal é estranho
Foram encontrados fosseis com milhões de anos destes animais
Mais o que mais estranho e interesante neste animal é o seu sangue , que em vez de ser vermelho como estaria-se a espera é Azul( o que é um resultado da alta concentração de hemocianina cuprosa em vez de hemoglobina que daria a cor vermelha) e tem propiedades fabulosas e é carrismo um 1/4 de Litro custa 50 000 dolares .
Mais fiquem descançados os mais sensiveis , não é preciso matar o Bicho para retirar-lhe 1/3 do sangue que é a quantidade de sangue que tiram de cada vez
Vejam como este animal é estranho
Foram encontrados fosseis com milhões de anos destes animais
Mais o que mais estranho e interesante neste animal é o seu sangue , que em vez de ser vermelho como estaria-se a espera é Azul( o que é um resultado da alta concentração de hemocianina cuprosa em vez de hemoglobina que daria a cor vermelha) e tem propiedades fabulosas e é carrismo um 1/4 de Litro custa 50 000 dolares .
Mais fiquem descançados os mais sensiveis , não é preciso matar o Bicho para retirar-lhe 1/3 do sangue que é a quantidade de sangue que tiram de cada vez
Letra da Musica A Viagem Sideral ( Geringonça Festa da Flor 2009)
letra da Musica que estava a dar quando passou as imagens da Festa da Flor na Novela Flor do Mar da TVI que tem tido muita procura na net
Num planeta bem simpático
Há um rei que manda estrelas
Que no seu caminho errático
Ainda se tornam mais belas
Encontrámos o homem vaidoso
Que buscava admiração
Do aspecto era cioso
Mas não tinha aclamação
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Conhecemos um que bebia
Com vergonha de o fazer
E segundo ele dizia
Era p´ra tentar esquecer
Já o homem de negócios
Das estrelas era dono
Não tinha tempo p´ra ócios
Era sério e bom patrono
Ascendia candeeiros
E cada vez mais depressa
Nos seus passos bem Ligeiros
Chegava antes que anoiteça
O Geógrafo sentado
Aguardava o explorador
Paciente e recatado
Mapeava sem rigor
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Recomendação cumprimos
A qu esta história encerra
Por isso aqui viemos
P´ra visitar esta Terra
Olhando com coração
Terminamos esta prosa
Dedocando esta canção
A uma certa e bela rosa
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Letra: Francisco Fernandes
Musica: Michael Teixeira
Vozes: Vânia Fernandes e Luís Sousa
Num planeta bem simpático
Há um rei que manda estrelas
Que no seu caminho errático
Ainda se tornam mais belas
Encontrámos o homem vaidoso
Que buscava admiração
Do aspecto era cioso
Mas não tinha aclamação
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Conhecemos um que bebia
Com vergonha de o fazer
E segundo ele dizia
Era p´ra tentar esquecer
Já o homem de negócios
Das estrelas era dono
Não tinha tempo p´ra ócios
Era sério e bom patrono
Ascendia candeeiros
E cada vez mais depressa
Nos seus passos bem Ligeiros
Chegava antes que anoiteça
O Geógrafo sentado
Aguardava o explorador
Paciente e recatado
Mapeava sem rigor
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Recomendação cumprimos
A qu esta história encerra
Por isso aqui viemos
P´ra visitar esta Terra
Olhando com coração
Terminamos esta prosa
Dedocando esta canção
A uma certa e bela rosa
(Refrão)
Viajando, viajando
No espaço sideral
Continuamos procurando
O amigo ideal
Geringonça com coragem
Ao passo de cada verso
Iniciou a viagem
De visita ao Universo
Letra: Francisco Fernandes
Musica: Michael Teixeira
Vozes: Vânia Fernandes e Luís Sousa
Jantar do AJJ com o Elenco da Flor do Mar
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Esta noite o Alberto João jantou na Quinta da Vigia (Sede do Governo Regional) com o Elenco da Telenovela da Tvi que foi gravada na Madeira
Governo agradece «grande serviço»
O presidente do Governo Regional recebeu ontem grande parte do elenco e equipa de produção da telenovela Flor do Mar, da TVI. A duas semanas de terminarem as gravações na Madeira, a maioria dos actores presentes no evento fez um balanço muito positivo da experiência e alguns deles até afirmaram que gostariam de voltar à ilha para uma outra produção televisiva.
O presidente do Governo Regional ofereceu ontem um jantar na Quinta Vigia a parte do elenco e produção da telenovela da TVI, Flor do Mar. No momento, Alberto João Jardim começou por dizer que «é um dever cívico saber ser agradecido», aproveitando o momento para «agradecer a todos os presentes, independentemente das funções que cada um teve neste projecto tão bem concretizado, todo o vosso profissionalismo e vossa colaboração nesta telenovela»-
No final do seu discurso, o presidente do Governo Regional entregou ao director-geral da TVI, José Eduardo Moniz, a Medalha de Mérito Turístico da Região Autónoma da Madeira como forma de agradecer o «grande serviço» que a estação televisiva ofereceu à Madeira.
Mercado português em visível crescimento
Para Conceição Estudante, secretária regional do Turismo e Transportes, a gravação de uma produção televisiva nacional na Madeira foi «uma excelente aposta que se tem provado vantajosa a todos os níveis na divulgação da Madeira tal como ela é, aos olhos de todos os portugueses e tem de facto produzido os efeitos de eficácia que desejávamos».
A governante disse ontem que a Região está com uma taxa acumulada até Abril deste ano de cerca de 14,7 por cento, referindo que só no mês de Abril, o aumento em relação ao ano passado foi de 36,7 por cento. A Secretaria prevê que daqui para a frente e até ao Verão continuará a sentir aumentos do mercado português.
A secretária regional admitiu ainda ter sido «uma estratégia bem desenhada que juntou várias circunstâncias e criou sinergias em volta da liberalização, da novela e do mercado português com outras campanhas e apostas».
Élvio Camacho realça acima de tudo o reconhecimto do público
Para o madeirense Élvio Camacho, o carismático “padre Miguel”, a passagem pela televisão foi apenas «mais uma experiência importante no meu percurso». O actor confessou que «a televisão é realmente um mundo diferente do teatro, embora a “alma de artista” esteja sempre lá».
Sem querer adiantar se vai abraçar ou não um novo projecto televisivo, Élvio Camacho adiantou apenas que acha «que vai realmente acontecer alguma coisa» na sua carreira a partir de agora.
«Extraordinária» é como tem sido a reacção do público em relação ao seu trabalho. O actor disse que o reconhecimento público tem sido a sua maior compensação.
Já a “maléfica” Salomé, personagem interpretada por Paula Lobo Antunes, deixou no “ar” qual será o possível final da vilã da telenovela e confessou estar com pena de só já estar a faltar duas semanas para o final das gravações na Madeira. «Durante estes oito meses senti-me como se fosse quase madeirense. Foi uma experiência única e faria, sem dúvida, tudo outra vez». Sobre a Salomé, a actriz revelou que «ela vai ter o castigo que merece».
Nuno Homem de Sá, o Eduardo da telenovela, disse que apenas que a experiência «tem sido muito agradável» sobretudo pelo carinho que o público madeirense lhe tem transmitido. «Estar aqui na Madeira fez-se viajar no tempo. A recepção calorosa e curiosa por parte do público da Madeira já não a sentia há mais de vinte anos, altura em que fiz a Vila Faia».
Jornal da Madeira
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Rede nacional de abastecimento de carros eléctricos apresentada hoje
Será uma das primeiras da Europa e prevê 1.300 postos dentro de dois anos
O Governo lança oficialmente hoje a rede nacional de mobilidade eléctrica, uma das primeiras da Europa, que prevê 320 locais de abastecimento de carros eléctricos em 2010 e 1.300 daqui a dois anos.
O objectivo da rede, revelada a 16 de Junho pelo ministro da Economia em Londres, é minimizar a dependência energética do país e também as emissões de carbono.
Na altura Manuel Pinho declarou que a rede - que segundo o Governo permitirá a criação de 22 mil postos de trabalho - será desenvolvida por uma empresa portuguesa, mas escusou-se a revelar o nome.
A primeira rede nacional deste género foi iniciada por Israel, seguida pela Dinamarca no final de Maio.
O alargamento da rede (com 1.300 postos de abastecimento previstos em 2011) deverá coincidir com o lançamento dos automóveis eléctricos produzidos pela aliança Renault Nissan, com a qual o Governo assinou um protocolo em Julho de 2008.
Paralelamente a esta rede, o executivo português prevê conceder aos proprietários de carros eléctricos incentivos fiscais como a isenção do imposto de circulação e benefícios fiscais no IRS.
Em Portugal já existem experiências-piloto de abastecimento de veículos eléctricos, nomeadamente a rede que resulta de um protocolo entre a EDP e a Câmara Municipal de Lisboa.
Actualmente em fase de implementação, o projecto "Watt Drive" de mobilidade eléctrica tem seis pontos de abastecimento (prevê chegar aos 100) na capital e foi alargada a um universo de 40 a 50 utilizadores, quando na sua génese abastecia apenas uns poucos veículos de entidades oficiais.
Por outro lado, a eléctrica portuguesa está igualmente a estudar com outras empresas europeias do sector (RWE, EDF, Endesa, Enel, Vatenfall) e universidades e institutos os impactos de um cenário de utilização em massa de veículos eléctricos.
O projecto Grid for Vehicle (G4V) visa definir as medidas necessárias para o cenário de utilização em massa destes veículos
Jornal da Madeira
O Governo lança oficialmente hoje a rede nacional de mobilidade eléctrica, uma das primeiras da Europa, que prevê 320 locais de abastecimento de carros eléctricos em 2010 e 1.300 daqui a dois anos.
O objectivo da rede, revelada a 16 de Junho pelo ministro da Economia em Londres, é minimizar a dependência energética do país e também as emissões de carbono.
Na altura Manuel Pinho declarou que a rede - que segundo o Governo permitirá a criação de 22 mil postos de trabalho - será desenvolvida por uma empresa portuguesa, mas escusou-se a revelar o nome.
A primeira rede nacional deste género foi iniciada por Israel, seguida pela Dinamarca no final de Maio.
O alargamento da rede (com 1.300 postos de abastecimento previstos em 2011) deverá coincidir com o lançamento dos automóveis eléctricos produzidos pela aliança Renault Nissan, com a qual o Governo assinou um protocolo em Julho de 2008.
Paralelamente a esta rede, o executivo português prevê conceder aos proprietários de carros eléctricos incentivos fiscais como a isenção do imposto de circulação e benefícios fiscais no IRS.
Em Portugal já existem experiências-piloto de abastecimento de veículos eléctricos, nomeadamente a rede que resulta de um protocolo entre a EDP e a Câmara Municipal de Lisboa.
Actualmente em fase de implementação, o projecto "Watt Drive" de mobilidade eléctrica tem seis pontos de abastecimento (prevê chegar aos 100) na capital e foi alargada a um universo de 40 a 50 utilizadores, quando na sua génese abastecia apenas uns poucos veículos de entidades oficiais.
Por outro lado, a eléctrica portuguesa está igualmente a estudar com outras empresas europeias do sector (RWE, EDF, Endesa, Enel, Vatenfall) e universidades e institutos os impactos de um cenário de utilização em massa de veículos eléctricos.
O projecto Grid for Vehicle (G4V) visa definir as medidas necessárias para o cenário de utilização em massa destes veículos
Jornal da Madeira
PSD denuncia estado do farol (São Jorge)
(Manuel De Faria in Olhares)
O grupo parlamentar do PSD visitou, ontem, a freguesia de São Jorge, visitando o Farol daquela freguesia. Na oportunidade foi criticado o estado de conservação das infra-estruturas de apoio aos funcionários daquela estrutura de apoio à navegação que está sob a responsabilidade do Ministério da Defesa nacional.
O porta-voz dos deputados do PSD, Rui Moisés, começou por denunciar “uma vez mais a falta de respeito do Governo da República pela freguesia de São Jorge, pelo concelho e pela Região”. O deputado e agora candidato do PSD à autarquia de Santana alerta para o estado de degradação do imóvel que foi construído há cerca de 30 anos para servir de casa para os faroleiros e suas famílias e que nunca chegou a ser usado. O mau estado de conservação do imóvel e dos arredores foi verificado pelos deputados do PSD que se fizeram acompanhar nesta iniciativa por praticamente todos os presidentes de Junta de Freguesia do Concelho e candidatos daquele partido para além dos jovens da JSD.
No Farol de São Jorge ainda trabalham 3 homens que zelam pelo espaço e procedem ao apoio à navegação marítima. Rui Moisés entende que “um espaço onde está hasteada a bandeira nacional deve estar em boas condições”. Aquele parlamentar salienta que a Junta de Freguesia já reclamou para que sejam aproveitadas aquelas instalações para outros fins e até “o grupo parlamentar do PSD e o próprio presidente da Assembleia Legislativa já reclamou do estado do espaço e para a necessidade de dar outra utilidade ao local”. O deputado referiu que no Governo de Durão Barroso a recuperação do espaço fez parte das 41 medidas propostas ao governo central bem como a sua transferência para o património da RAM, no entanto, “passados 4 anos de governação PS, nada foi feito, por isso as pessoas têm oportunidade de mostrar o seu descontentamento no próximo dia 27 de Setembro”.
Rui Moisés deixou um repto para que “todas as pessoas devem passar por cá e ver como estão as instalações e ver o seu estado de degradação. È uma vergonha e está um desleixo”, daí defender a transferência das instalações para a Madeira. O deputado deixou, ainda, criticas aos partidos da oposição na RAM que “defendem o ambiente nas obras e construções do Governo Regional, mas esta que é do Governo da República nada dizem”, a propósito da cobertura de fibrocimento dos apartamentos do Farol de São Jorge.
Por fim o deputado deu exemplos de algumas transferências que passaram para a tutela da RAM e que melhoraram significativamente como é o caso dos serviços cadastrais que passaram a ter outra “qualidade e eficiência. Igualmente aconteceu com o serviço dos cartórios”. Rui Moisés apelou a que a população deve dizer não a este governo nacional.
Jornal da Madeira
O Jornal da Madeira em 15 de Novembro do ano passado fala-va que o Ministério da Defesa Nacional tinha colocado a venda os 4 apartamentos anexos ao farol....
podem ler mais aqui
http://www.jornaldamadeira.pt/not2008.php?Seccao=14&id=109286
Agenda de Julho dominada por quatro grandes certames (actualizado)
Jardim vai ao 48 Horas a Bailar, à Expo Madeira, à Feira Agro-pecuária e à Mostra da Banana
A primeira metade do mês de Julho fica marcada pela realização de quatro grandes certames, sendo que Alberto João Jardim tem visita assegurada a todos, de acordo com a agenda, já disponibilizada no site da presidência do Executivo regional.
A primeira das deslocações acontece no próximo dia 5 de Julho, pelas 16 horas, em que o presidente do Governo preside ao encerramento do Festival 48 Horas a Bailar, na cidade de Santana.
Para o dia 10 de Julho, Alberto João Jardim tem prevista passagem pelo Tecnopolo, desta feita, para inaugurar, pelas 18 horas, mais uma edição da Expo Madeira. Um certame que é da responsabilidade da ACIF.
Nesse mesmo fim-de-semana, o presidente do Executivo madeirense viaja até ao Porto Moniz, pelas 10 horas, para visitar a Feira Agro-Pecuária.
Por fim, no dia 19, o presidente vai estar presente da IX Mostra Regional de Banana, na freguesia da Madalena do Mar.
Para além da presença nos certames, da agenda de Jardim constam ainda inaugurações de alguns empreendimentos. Assim, no dia 6, às 18 horas, vai à freguesia de Água de Pena, onde inaugura 132 fogos. A 8, no Funchal, participa na cerimónia no descerramento do busto de um general polaco que viveu na Madeira. A 13, pelas 21:30 horas, visita as obras levadas a efeito no Museu Quinta das Cruzes, no Funchal.
Da agenda constam ainda duas grandes inaugurações. No dia 15, pelas 16 horas, inaugura o Parque Eólico do Paul da Serra, sendo que a 18, Jardim inaugura a Renovada sede do Clube Sports Madeira.
Mas não são só as inaugurações e os eventos que completam a agenda do presidente. Neste âmbito, no dia 22 de Julho, destaque para a presença, a partir das 9 horas para a participação, na Assembleia Legislativa da Madeira, na apresentação do Projecto de Revisão Constitucional. Já no dia 16, pelas 18 horas, vai estar na Cidade de Beja onde participa nas Conversas Tertulianas, no Instituto Politécnico de Beja.
Ainda no dia 10 de Julho, às 15 horas, o presidente recebe na Quinta Vigia o Embaixador de Espanha em Lisboa.
Antes, a 6, pelas 11 horas, na Quinta Vigia, volta a realizar um briefing sobre o processo autonómico madeirense aos oficiais-generais do Curso de Defesa Nacional.
Da agenda constam ainda as participações, na quarta-feira, nas cerimónias do dia 1 de Julho, dia da Região e a 2 numa conferência sobre regionalização, a realizar em Faro.
Jornal da Madeira
A primeira metade do mês de Julho fica marcada pela realização de quatro grandes certames, sendo que Alberto João Jardim tem visita assegurada a todos, de acordo com a agenda, já disponibilizada no site da presidência do Executivo regional.
A primeira das deslocações acontece no próximo dia 5 de Julho, pelas 16 horas, em que o presidente do Governo preside ao encerramento do Festival 48 Horas a Bailar, na cidade de Santana.
Para o dia 10 de Julho, Alberto João Jardim tem prevista passagem pelo Tecnopolo, desta feita, para inaugurar, pelas 18 horas, mais uma edição da Expo Madeira. Um certame que é da responsabilidade da ACIF.
Nesse mesmo fim-de-semana, o presidente do Executivo madeirense viaja até ao Porto Moniz, pelas 10 horas, para visitar a Feira Agro-Pecuária.
Por fim, no dia 19, o presidente vai estar presente da IX Mostra Regional de Banana, na freguesia da Madalena do Mar.
Para além da presença nos certames, da agenda de Jardim constam ainda inaugurações de alguns empreendimentos. Assim, no dia 6, às 18 horas, vai à freguesia de Água de Pena, onde inaugura 132 fogos. A 8, no Funchal, participa na cerimónia no descerramento do busto de um general polaco que viveu na Madeira. A 13, pelas 21:30 horas, visita as obras levadas a efeito no Museu Quinta das Cruzes, no Funchal.
Da agenda constam ainda duas grandes inaugurações. No dia 15, pelas 16 horas, inaugura o Parque Eólico do Paul da Serra, sendo que a 18, Jardim inaugura a Renovada sede do Clube Sports Madeira.
Mas não são só as inaugurações e os eventos que completam a agenda do presidente. Neste âmbito, no dia 22 de Julho, destaque para a presença, a partir das 9 horas para a participação, na Assembleia Legislativa da Madeira, na apresentação do Projecto de Revisão Constitucional. Já no dia 16, pelas 18 horas, vai estar na Cidade de Beja onde participa nas Conversas Tertulianas, no Instituto Politécnico de Beja.
Ainda no dia 10 de Julho, às 15 horas, o presidente recebe na Quinta Vigia o Embaixador de Espanha em Lisboa.
Antes, a 6, pelas 11 horas, na Quinta Vigia, volta a realizar um briefing sobre o processo autonómico madeirense aos oficiais-generais do Curso de Defesa Nacional.
Da agenda constam ainda as participações, na quarta-feira, nas cerimónias do dia 1 de Julho, dia da Região e a 2 numa conferência sobre regionalização, a realizar em Faro.
Jornal da Madeira
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Na rota dos megaiates
'Outback' fez escala técnica de reabastecimento. Seguiu para o mediterrâneo
Data: 29-06-2009
A Madeira recebeu mais uma escala do megaiate motorizado 'Outback', que era procedente das Caraíbas e com destino final na marina de La Ciotat, na Riviera francesa, onde irá ficar posicionado no decorrer desta estação.
A entrada deste magnifico iate no porto do Funchal aconteceu sábado, por volta das 11 horas, logo após a saída do ferry da Naviera Armas, atracando, exactamente, na zona reservada aos navios ferry. Ao final desse mesmo dia, o 'Outback' soltou amarras e zarpou com rumo ao estreito de Gibraltar. Recorde-se que este megaiate realizou a 28 de Junho do ano passado a sua primeira escala de sempre na Pontinha.
Tal como sempre acontece no decorrer das viagens transatlânticas, estes megaiates têm necessidade de proceder a reabastecimentos, especialmente de combustível, o que os obriga a uma escala técnica antes de retomarem as respectivas viagens.
Marina da Horta com mais iates
A Madeira, os Açores, bem como as ilhas Canárias, são as regiões escolhidas para este tipo de paragem, sendo de realçar que a Marina da Horta, nos Açores, leva grande vantagem em relação à Madeira no que se refere ao número de escalas verificadas. As excelentes infra-estruturas de apoio oferecias por aquela marina, colocam-na na lista de preferência de todos os que atravessam o Atlântico. Com efeito e enquanto a Região contabiliza, desde Janeiro 14 escalas, aquela marina açoriana já registou, em igual período, mais do triplo das escalas, registando um total de 47.
Este megaiate foi construído nos estaleiros australianos 'Austal', em 2007. Tem uma lotação para 12 hóspedes e é servido por uma tripulação de 13 elementos. Mede 58,80 metros de comprimento, por 10,55 metros de boca (largura) e 2,65 metros de calado. Está equipado com dois motores Caterpillar Diesel de 1575 Hp, os quais lhe garantem uma velocidade máxima de 18,3 nós e cerca de 15 nós, quando em velocidade de cruzeiro. De forma a permitir viagens o mais confortáveis possível, está equipado com quatro estabilizadores 'Quantum Zero', que reduzem sobremaneira os balanços provocados pela ondulação.
DN Madeira
Introdução de Gás Natural na Madeira pela EEM ( Foz da Ribeira de Socorridos)
Introdução de Gás Natural na Madeira
A Empresa de Electricidade da Madeira tem vindo, desde o início de 2002, a desenvolver um conjunto de estudos, tendo em vista a introdução de gás natural na Madeira, em primeiro lugar, para a produção de energia eléctrica, possibilitando, numa segunda fase, a sua utilização nos sectores doméstico, hoteleiro, industrial e dos transportes.
O gás natural é, sem qualquer dúvida, a forma de energia mais competitiva em Portugal, proporcionando, também, significativas vantagens, do ponto de vista ambiental, às quais se deve, em grande parte, o seu progressivo ganho de importância na estrutura de produção de energia eléctrica, tanto a nível europeu, como a nível mundial.
Empresa de Electricidade da Madeira
A Empresa de Electricidade da Madeira tem vindo, desde o início de 2002, a desenvolver um conjunto de estudos, tendo em vista a introdução de gás natural na Madeira, em primeiro lugar, para a produção de energia eléctrica, possibilitando, numa segunda fase, a sua utilização nos sectores doméstico, hoteleiro, industrial e dos transportes.
O gás natural é, sem qualquer dúvida, a forma de energia mais competitiva em Portugal, proporcionando, também, significativas vantagens, do ponto de vista ambiental, às quais se deve, em grande parte, o seu progressivo ganho de importância na estrutura de produção de energia eléctrica, tanto a nível europeu, como a nível mundial.
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domingo, 28 de junho de 2009
Novo Helicóptero na Madeira
Nova estratégia da Heliatlantis/Heliabravo faz baixar despesas e preços das viagens
Helicóptero mais barato
(Rui Sousa in JetPhotos)
A nova estratégia da Heliatlantis deverá representar poupanças na ordem dos 30% a 50%.
A empresa do empresário madeirense Sílvio Santos associou-se recentemente à Helibravo, líder de mercado nesta área, e adquiriu um novo aparelho, mais ajustado às funções «turísticas» e menos às «executivas», diferenciando-se assim do anterior equipamento.
O novo aparelho e a poupança na manutenção, que passa a ser assegurada pela associada, vão permitir baixar os preços, tornando assim as viagens mais atractivas.
«É uma nova fase da operação turística», disse ontem Sílvio Santos, na apresentação do novo aparelho, um “Robinson R44 Clipper II”, com capacidade para três passageiros.
«Antigamente, a empresa para operar tinha de ter toda uma estrutura técnica própria, a mesma aplicada para um ou para 20 helicópteros», referiu, destacando que essa parte é agora assegurada pelos meios da Helibravo, que no final do ano terá 30 helicópteros a operar no país.
Com esta reestruturação, foi possível optimizar a operação e ter preços mais baratos.
As “Flying Gourmet”, viagens mais requisitadas pelos clientes, manter-se-ão nos 100 euros, com direito a um almoço no restaurante “O Molhe”, mas o preço por hora de voo baixam de 1.400 para 1.100 euros.
Por seu turno, João Maria Bravo, presidente da Helibravo, relevou ontem o abaixamento dos custos, sendo que os seus números ainda são um pouco mais optimistas do que os de Sílvio Santos. As poupanças deverão ser na ordem dos «40% a 50%, na manutenção e 40%, na operação», segundo estima.
Justificando a sua entrada na Heliatlantis, João Maria Bravo afirmou que o helicóptero já faz parte dos atractivos da ilha e seria «uma pena acabar-se com este serviço».
A Helibravo surge desta forma no mercado regional, mas admite trazer um novo helicóptero e entrar também no mercado açoriano.
Jornal da Madeira
Helicóptero mais barato
(Rui Sousa in JetPhotos)
A nova estratégia da Heliatlantis deverá representar poupanças na ordem dos 30% a 50%.
A empresa do empresário madeirense Sílvio Santos associou-se recentemente à Helibravo, líder de mercado nesta área, e adquiriu um novo aparelho, mais ajustado às funções «turísticas» e menos às «executivas», diferenciando-se assim do anterior equipamento.
O novo aparelho e a poupança na manutenção, que passa a ser assegurada pela associada, vão permitir baixar os preços, tornando assim as viagens mais atractivas.
«É uma nova fase da operação turística», disse ontem Sílvio Santos, na apresentação do novo aparelho, um “Robinson R44 Clipper II”, com capacidade para três passageiros.
«Antigamente, a empresa para operar tinha de ter toda uma estrutura técnica própria, a mesma aplicada para um ou para 20 helicópteros», referiu, destacando que essa parte é agora assegurada pelos meios da Helibravo, que no final do ano terá 30 helicópteros a operar no país.
Com esta reestruturação, foi possível optimizar a operação e ter preços mais baratos.
As “Flying Gourmet”, viagens mais requisitadas pelos clientes, manter-se-ão nos 100 euros, com direito a um almoço no restaurante “O Molhe”, mas o preço por hora de voo baixam de 1.400 para 1.100 euros.
Por seu turno, João Maria Bravo, presidente da Helibravo, relevou ontem o abaixamento dos custos, sendo que os seus números ainda são um pouco mais optimistas do que os de Sílvio Santos. As poupanças deverão ser na ordem dos «40% a 50%, na manutenção e 40%, na operação», segundo estima.
Justificando a sua entrada na Heliatlantis, João Maria Bravo afirmou que o helicóptero já faz parte dos atractivos da ilha e seria «uma pena acabar-se com este serviço».
A Helibravo surge desta forma no mercado regional, mas admite trazer um novo helicóptero e entrar também no mercado açoriano.
Jornal da Madeira
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Madeira poderá acolher médicos luso-venezuelanos
Secretário regional dos Assuntos Sociais faz anúncio a partir de Caracas
A Região Autónoma da Madeira poderá acolher em breve médicos anestesistas, de Clínica Geral, obstetras e pediatras luso-venezuelanos para suprimir carências locais, segundo revelou, em Caracas, o secretário regional dos Assuntos Sociais da Madeira, Francisco Jardim Ramos.
"Temos falta de alguns médicos (...). Havendo colegas disponíveis, nomeadamente médicos anestesistas, de Clínica Geral, de Obstetrícia e Pediatria que queiram trabalhar na Madeira, temos toda a vontade que eles possam trabalhar connosco no nosso Serviço Regional de Saúde", disse.
Francisco Jardim Ramos falava à agência Lusa à margem do III simpósio da Associação de Médicos Luso-Venezuelanos (Asomeluve), que ontem teve lugar, em Caracas, sobre a prática médica em Portugal e na Venezuela e que reuniu quase uma centena de participantes.
"Tenho um colega (médico) com quem estive ontem reunido, que é anestesista, e que, a partir de Agosto, estará a trabalhar connosco", frisou.
O responsável explicou à Lusa que está na Venezuela com representante do Governo Regional para celebrar com os madeirenses o "Dia da Madeira", adiantando ter tido a oportunidade de se encontrar com colegas da associação de médicos luso-venezuelanos "para explicar o que é a Região Autónoma e o Serviço Regional de Saúde".
Francisco Jardim Ramos estará, a 1 de Julho, no Centro Português de Caracas, onde fará uma intervenção a propósito das celebrações do "Dia da Madeira", seguindo depois para as cidades de Maracay, onde visitará uma unidade geriátrica, e Valência, onde, a 5 de Julho, celebrará o Dia da Independência da Venezuela com os madeirenses radicados no país.
A deslocação a Caracas serviu também para ter um encontro com o embaixador de Portugal, Caetano da Silva, estando também prevista uma reunião com outros diplomatas.
"Tive também a oportunidade de me encontrar com o senhor director da Polícia Judiciária de Portugal (Almeida Rodrigues), que está de visita à Venezuela, porque a segurança é uma problemática que afecta muito os nossos conterrâneos e nós queremos que eles possam continuar aqui, em clima de segurança e tranquilidade", disse.
"A Polícia Judiciária portuguesa tem uma grande experiência em termos do funcionamento, da prevenção e tratamento de formas criminosas, nomeadamente o narcotráfico e sequestros. É uma polícia científica que pode prestar altos contributos à polícia venezuelana", concluiu.
Jornal da Madeira
A Região Autónoma da Madeira poderá acolher em breve médicos anestesistas, de Clínica Geral, obstetras e pediatras luso-venezuelanos para suprimir carências locais, segundo revelou, em Caracas, o secretário regional dos Assuntos Sociais da Madeira, Francisco Jardim Ramos.
"Temos falta de alguns médicos (...). Havendo colegas disponíveis, nomeadamente médicos anestesistas, de Clínica Geral, de Obstetrícia e Pediatria que queiram trabalhar na Madeira, temos toda a vontade que eles possam trabalhar connosco no nosso Serviço Regional de Saúde", disse.
Francisco Jardim Ramos falava à agência Lusa à margem do III simpósio da Associação de Médicos Luso-Venezuelanos (Asomeluve), que ontem teve lugar, em Caracas, sobre a prática médica em Portugal e na Venezuela e que reuniu quase uma centena de participantes.
"Tenho um colega (médico) com quem estive ontem reunido, que é anestesista, e que, a partir de Agosto, estará a trabalhar connosco", frisou.
O responsável explicou à Lusa que está na Venezuela com representante do Governo Regional para celebrar com os madeirenses o "Dia da Madeira", adiantando ter tido a oportunidade de se encontrar com colegas da associação de médicos luso-venezuelanos "para explicar o que é a Região Autónoma e o Serviço Regional de Saúde".
Francisco Jardim Ramos estará, a 1 de Julho, no Centro Português de Caracas, onde fará uma intervenção a propósito das celebrações do "Dia da Madeira", seguindo depois para as cidades de Maracay, onde visitará uma unidade geriátrica, e Valência, onde, a 5 de Julho, celebrará o Dia da Independência da Venezuela com os madeirenses radicados no país.
A deslocação a Caracas serviu também para ter um encontro com o embaixador de Portugal, Caetano da Silva, estando também prevista uma reunião com outros diplomatas.
"Tive também a oportunidade de me encontrar com o senhor director da Polícia Judiciária de Portugal (Almeida Rodrigues), que está de visita à Venezuela, porque a segurança é uma problemática que afecta muito os nossos conterrâneos e nós queremos que eles possam continuar aqui, em clima de segurança e tranquilidade", disse.
"A Polícia Judiciária portuguesa tem uma grande experiência em termos do funcionamento, da prevenção e tratamento de formas criminosas, nomeadamente o narcotráfico e sequestros. É uma polícia científica que pode prestar altos contributos à polícia venezuelana", concluiu.
Jornal da Madeira
Junta quer transformar campo em espaço de lazer (Arco de São Jorge)
(Baixaki)
Freguesia de vários ciclos económicos, o Arco de São Jorge já foi da cana-de-açúcar, do vinho e agora dedica-se ao turismo. E é para atrair ainda mais turistas que a Junta quer ver transformado o lugar onde está o actual polidesportivo num espaço de lazer para ser usufruído pela população local e turistas que já começam a ser muitos.
Aliás, a promoção do turismo tem sido a bandeira da freguesia junto do poder camarário como do poder governamental. «É que, se nós queremos mais turismo e se o futuro da freguesia passa por ele, temos de dinamizá-lo. Porque se as pessoas encontrarem trabalho aqui na freguesia vão com certeza querer fixar-se aqui. Como se sabe, para além de gerar riqueza, vai fazer com que o nome da freguesia seja promovido lá fora como uma boa referência. Eu penso que a melhor publicidade que se deve fazer é sem dúvida através das pessoas que nos visitam», assegura a presidente, acrescentando que «se queremos receber mais turistas temos que nos modernizar para dar mais apoio à freguesia.
É por isso que Maria Fátima Camacho defende que aquele campo nunca deveria ter sido construído ali por tratar-se de uma zona que poderia ter sido explorada para outro fim que não aquele. «O polidesportivo devia ser deslocado para outro sítio podendo ser transformado num estrutura moderna, com ginásio que possa servir a população local, bem como os turistas», sugere a presidente.
Lugar carregado de história, a responsável justifica o objectivo tendo em conta que onde está o campo desportivo foi no passado o local onde durante de mais de cem anos funcionou o cabo que serviu o Arco de São Jorge quando não havia para além dos caminhos antigos outra ligação para fora da freguesia.
A ideia – continuou - é «alargar este espaço e torná-la numa zona de lazer com mesas, um serviço de bar, jardins e balneários “em condições”. Depois, adianta, colocaríamos uma exposição permanente sobre a actividade que ali foi desenvolvida porque muitas pessoas ainda se lembram que ali houve em tempos um cabo e os jovens precisam de ter referências quanto ao seu património».
Maria Fátima Camacho conta que, com a construção do campo isso foi tudo desmantelado e torna-se importante recuperar a história da freguesia. O projecto, afirma, já foi dado a conhecer junto da autarquia, esperando agora que seja incluído no programa da autarquia porque esperar pelo do Governo Regional levará mais tempo, isto é, será só a partir de 2011.
A autarca local ressalva que, desde o início do seu mandato sentiu algumas preocupações relacionadas com «os pequenos resquícios de património». Embora admita não ser um património muito rico, temos algum que gostaria de ver recuperado como o caso do antigo engenho. A responsável diz que já foi colocada a hipótese do imóvel ser adquirido pelo Governo mas tal não tem sido possível porque são custos muito elevados.
Todas as infraestruturas são bem vindas
Se há alguma população que conseguiu fixar-se, entre os 30 e os 40 anos, a freguesia sente mais dificuldade em “agarrar” os jovens que têm saído da universidade. É por isso que são muito bem vindas as infraestruturas que ajudam a dar trabalho. Nos últimos anos a esta parte, com o nascimento de empreendimentos turísticos como a Quinta do Arco, a Quinta da Quebrada e a Casa Hortênsia, bem como os projectos da Casa do Povo, a freguesia tem conseguido fixar alguma população e tornar a vida das famílias um pouco mais confortável a nível financeiro. É por isso que qualquer obra que apareça e que represente desenvolvimento é sempre bem vinda para a população.
É neste sentido que a autarca local sugere que seja construída uma estância balnear porque, justifica, «tirando as freguesias que não têm mar no concelho, nós somos a única que não tem um espaço balnear adequado.Todos os anos a Câmara acede à abertura de uma poça numa das zonas com melhor acesso e preparamos o local para o efeito e, se bem que não seja uma zona protegida, é a única que dispomos no momento».
Aliás, e a respeito do mar, a presidente salienta ainda a urgente protecção da costa marítima porque o mar teima em subir e todos os anos “engole” um pouco mais de terra.
Balanço a quatro anos à frente da freguesia
Em jeito de balanço a estes quatro anos de actividade enquanto presidente da Junta de Freguesia, Maria Fátima Camacho diz que neste mandato conseguiu a aprovação de vários projectos. Teve a recuperação dos fontanários e dos poços de lavar comunitários, estes últimos uma luta que tem sido travada pela Junta pois há quem defenda que estes deviam ser transformados em pequenos armazéns. «Eu pessoalmente acho que, enquanto houver alguém que utilize os poços para lavar, estes vão continuar abertos ao público» garante a autarca local que afirma ter já pedido também à Câmara que crie uma espécie de mini-armazém que sirva de arrecadação à Junta de Freguesia e à Casa do Povo.
Como freguesia turística, activar a rede de caminhos e manter os caminhos antigos em condições é também um dos objectivos. Torna-se também importante proceder à construção de uma estação de tratamento de águas residuais e terminar a toponímia. O Arco de São Jorge precisa também um multibanco, serviço há muito tempo ambicionado pela população e da construção de uma estrada no sítio da Enseada. A Junta espera também que a Câmara inclua no seu programa os apoios a certas famílias da freguesia que estão com as suas habitações degradadas
Jornal da Madeira
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"Escorpião" amanhã no porto
Lancha da classe Argos reforça dispositivo naval da da Zona Marítima da Madeira
O dispositivo naval do Comando de Zona Marítima da Madeira recebe, durante o dia de amanhã, mais um meio para a fiscalização das nossas águas.
Está assim cumprida a promessa de Fernando Melo Gomes, Almirante Chefe do Estado Maior da Armada, que referiu, durante as cerimónias do dia da Marinha, em 2008, que na medida do possível a Madeira teria, a partir de 2009, dois meios em permanência na Região, o que foi reforçado, posteriormente, por Saldanha Lopes, Comandante Naval, quando de deslocou à Madeira em Novembro do ano passado.
Com uma Armada cada vez mais debilitada em termos de meios de fiscalização e patrulhamento costeiros, a aposta na vinda de uma lancha da classe "Argos" para a Região revela-se um passo importante em benefício da nossa Zona Económica Exclusiva, com a chegada, à Região, do "Escorpião".
Esta lancha, que faz parte do efectivo da Armada desde 1991, tem uma guarnição de um oficial, um sargento e seis praças, embarcados em 27 metros de comprimento, 94 toneladas de deslocamento e um calado de 2,8 metros, podendo, no entanto, atingir uma velocidade de 26 nós, o que significa, nesta altura, cerca do dobro da velocidade do navio-patrulha.
Esta medida, anunciada no final da semana passada pelo Comando de Zona Marítima da Madeira, acaba por ser importante numa altura em que se aproxima o Verão e, como tal, os navios que visitam as nossas águas fazem-no, na maior parte das vezes, para visitas rápidas às ilhas mais a sul, as Selvagens.
A permanência nas nossas águas da "Escorpião", comandada pelo Segundo-Tenente Paciência da Silva, não significa, porém, que fique permanentemente no porto do Funchal, até porque um dos pontos fortes deste tipo de lanchas é o patrulhamento e fiscalização das nossas águas. Não está previsto o prazo de permanência deste meio da Armada nas nossas águas, mas sabe-se que o navio-patrulha Zaire vai ao encontro da mesma durante o dia de hoje para acompanhar o final da viagem até ao Funchal.
Jornal da Madeira
Rumo à Ribeira Brava
A TRADIÇÃO É HOJE RETOMADA. 2 CATAMARANS LIGAM FUNCHAL À RIBEIRA BRAVA.
Data: 28-06-2009
A tradição ainda é o que era e a iniciativa de levar os funchalenses e turistas, por mar, à festa popular de São Pedro, na Ribeira Brava, será hoje retomada.
Luís Abreu, um dos sócios da empresa Bom Farol, Lda, revelou ao DIÁRIO: "Recebemos nos últimos dias muitos pedidos no sentido de efectuarmos as tradicionais viagens de barco, a partir da Marina do Funchal, para o cais da Ribeira Brava, por ocasião das festas de São Pedro.
Atendendo ao facto da empresa que antigamente realizava esse serviço já não se encontra a operar, decidimos anuir a essas várias solicitações, garantindo, dessa forma, que a tradição não desapareça", disse.
Quanto ao horário das viagens, aquele responsável referiu que "iremos disponibilizar os dois catamarans - o 'Sea Pleasure' e o 'Sea the Best' - e é nossa intenção realizar duas viagens/barco, dependendo sempre da procura. As duas primeiras viagens ocorrerão a partir das 16 horas e as seguintes às 19 horas. Como é já tradicional, os madeirenses e turistas que aderem a esta ligação para o arraial de São Pedro da Ribeira Brava, regressam depois por terra, razão pela qual não estão programados embarques no cais da Ribeira Brava com destino à Marina do Funchal. No entanto, se alguém quiser regressar nós consideraremos sempre essa possibilidade", concluiu.
Os bilhetes serão vendidos a 10 euros por pessoa/viagem e a concretização das quatro viagens está dependente e condicionadas às condições do estado do mar.
Sobre estes catamarans, de dois cascos (flutuadores), rafira-se que o 'Sea Pleasure' é um modelo 'Maxicat 20', com capacidade para receber 70 passageiros e foi construído em La Rochelle, França no ano de 2004. No que respeita ao 'Sea The Best', foi igualmente construído em França, mas em 2008 tendo sido, posteriormente, adaptado por uma empresa portuguesa, para operar nas actividades marítimo-turisticas regionais. Mede 23 metros de comprimento e 11 de boca (largura) e tem capacidade para navegar com 98 passageiros. O início de actividade desta embarcação na Região ocorreu a 15 de Julho de 2008.
DN Madeira
Data: 28-06-2009
A tradição ainda é o que era e a iniciativa de levar os funchalenses e turistas, por mar, à festa popular de São Pedro, na Ribeira Brava, será hoje retomada.
Luís Abreu, um dos sócios da empresa Bom Farol, Lda, revelou ao DIÁRIO: "Recebemos nos últimos dias muitos pedidos no sentido de efectuarmos as tradicionais viagens de barco, a partir da Marina do Funchal, para o cais da Ribeira Brava, por ocasião das festas de São Pedro.
Atendendo ao facto da empresa que antigamente realizava esse serviço já não se encontra a operar, decidimos anuir a essas várias solicitações, garantindo, dessa forma, que a tradição não desapareça", disse.
Quanto ao horário das viagens, aquele responsável referiu que "iremos disponibilizar os dois catamarans - o 'Sea Pleasure' e o 'Sea the Best' - e é nossa intenção realizar duas viagens/barco, dependendo sempre da procura. As duas primeiras viagens ocorrerão a partir das 16 horas e as seguintes às 19 horas. Como é já tradicional, os madeirenses e turistas que aderem a esta ligação para o arraial de São Pedro da Ribeira Brava, regressam depois por terra, razão pela qual não estão programados embarques no cais da Ribeira Brava com destino à Marina do Funchal. No entanto, se alguém quiser regressar nós consideraremos sempre essa possibilidade", concluiu.
Os bilhetes serão vendidos a 10 euros por pessoa/viagem e a concretização das quatro viagens está dependente e condicionadas às condições do estado do mar.
Sobre estes catamarans, de dois cascos (flutuadores), rafira-se que o 'Sea Pleasure' é um modelo 'Maxicat 20', com capacidade para receber 70 passageiros e foi construído em La Rochelle, França no ano de 2004. No que respeita ao 'Sea The Best', foi igualmente construído em França, mas em 2008 tendo sido, posteriormente, adaptado por uma empresa portuguesa, para operar nas actividades marítimo-turisticas regionais. Mede 23 metros de comprimento e 11 de boca (largura) e tem capacidade para navegar com 98 passageiros. O início de actividade desta embarcação na Região ocorreu a 15 de Julho de 2008.
DN Madeira
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