segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

José Hermano Saraiva, na RTP2, sobre Obras de Referência dos Museus da Madeira

«Telespectador deve visitar exposição»






“A Alma e a Gente”, programa apresentado por José Hermano Saraiva, na RTP2, foi ontem dedicado à exposição sobre Obras de Referência dos Museus da Madeira, que está patente até ao dia 28 de Fevereiro, na Galeria do Rei D. Luís, no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
A mostra, que reúne 300 peças emblemáticas da Madeira, em particular de arte flamenga, ocupa dez salas da galeria e, como garantiu o historiador, «vale a pena ser vista», como manifestou, dirigindo-se ao telespectador. De acordo com as suas palavras, «esta é uma exposição interessantíssima», que mostra como «há tanta coisa boa e bonita na Madeira».
José Hermano Saraiva explicou ainda que as obras saíram pela primeira vez dos museus da Madeira para serem expostas ao público, em Lisboa. «Eu devo dizer que a arte na Madeira é extremamente importante, por causa da riqueza adquirida primeiro com o açúcar, depois com o vinho, enviados para a Flandres, que era a placa de distribuição para a Europa do açúcar madeirense. Muitas vezes, o açúcar era pago não com dinheiro, mas com obras de arte», sendo por isso que está na Madeira a maior colecção de arte flamenga de Portugal. Aliás, corrigiu, «agora está em Lisboa, até ao dia 28 de Fevereiro. Portanto, o senhor telespectador não deixe de cá vir», disse o historiador na visita que efectuou ao Palácio da Ajuda.
De referir que José Hermano Saraiva contextualizou ainda algumas peças de arte patentes na Galeria do Rei D. Luís, com a história da Madeira, focando por exemplo, as primeiras capitanias e a vida de João Gonçalves Zarco.


Jornal da Madeira


para quem não vio


http://ww1.rtp.pt/multimedia/index.php?tvprog=23320&idpod=34987&formato=flv

Sem comentários:

Enviar um comentário

Não serão aceites comentarios de anonimos