quarta-feira, 20 de maio de 2009

Estádio 'arranca' em Junho

Quanto ao Estádio, que será construído pelo consórcio Tecnovia/Zagope, confidenciou que a "receptividade do presidente (Jardim) foi boa" e que o Marítimo está preparado para "assegurar a diferença (15 milhões) entre a verba que é dada pelo Governo (31,5) e o custo total (46,5)".

Segue-se agora "um prazo de audiência prévia e depois há uma intenção de acordo (contrato-programa) para a viabilização do estádio". Processo que, confia, será concluído "brevemente". "É nossa intenção que as obras comecem logo após o final do campeonato, mesmo durante o mês de Junho", avançou.

O DIÁRIO, na sua edição de ontem, avançou com a possibilidade dos consórcios perdedores recorrerem da decisão da comissão de análise, mas Carlos Pereira não se mostrou preocupado com esse facto. "É um direito que assiste a qualquer empresa, de reclamar aquilo que achar que está menos bem. Mas não irá atrasar absolutamente nada". Desvalorizou ainda a cor das bancadas, dado "indiferente" uma vez que "normalmente o Marítimo tem o estádio cheio e fica coberto" e revelou que as imposições do Governo Regional em relação ao Estádio (utilização do espaço e outras situações) até foram propostas pelo Marítimo. "Foi uma solicitação nossa. Porque queremos uma infra-estrutura que possa ser utilizada regularmente", fundamentou.

O nome do Estádio, esse, ainda não está definido, podendo ser "chamado Arena qualquer coisa, mas o 'naming' é um produto vendável".


DN Madeira

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