Operação irá disponibilizar 15 mil lugares este ano
A Madeira tem, desde ontem, mais uma companhia aérea a fazer ligações entre a Inglaterra e a Região. Trata-se da JET2.com, que fez ontem o voo inaugural entre Manchester e a Madeira, numa ligação que será semanal e irá disponibilizar 15.000 lugares.
A companhia aérea JET2.com iniciou ontem a ligação entre Manchester e a Madeira. Para assinalar este voo inaugural, decorreu no Aeroporto Internacional da Madeira uma cerimónia de boas-vindas que contou com as presenças do secretário de Estado do Turismo, António Trindade, directora regional do Turismo, Raquel França, directora executiva da Associação de Promoção da Madeira, Cátia Carvalho, e director da ANAM, Duarte Ferreira.
Esta operação será realizada uma vez por semana, com carácter regular, e será operada por um Boeing 737-300 com capacidade para 148 passageiros.
Prevê-se que sejam disponibilizados mais de 15.000 lugares anuais do Reino Unido, o segundo maior mercado emissor para a Região Autónoma da Madeira.
Esta nova rota é apoiada pelo Programa Initiative.pt, no âmbito da parceria entre a ANAM, o Turismo de Portugal e a Associação de Promoção da Madeira.
Ontem, para assinalar este voo inaugural, cuja chegada aconteceu cerca das 11h40 e trouxe até à Região 112 passageiros, e à semelhança de acções anteriores, os Aeroportos da Madeira prepararam uma "acção de charme", que contou com a presença do Grupo Folclórico da Boa Nova e a distribuição de flores aos passageiros deste voo inaugural da JET2.com.
Na oportunidade o secretário de Estado do Turismo realçou que esta operação é de “extrema importância para a Região”, destacando que a vinda da JET2.com “exigiu um trabalho árduo e bastante articulado entre governos, face aos acontecimentos recentes, sendo o corolário deste trabalho conjunto”.
Por sua vez a directora regional de Turismo, Raquel França, referiu que a Madeira continua a desenvolver outros mercados, mas salientou a importância do mercado inglês para a Região, admitindo que “este actualmente não está a ter as melhores performances”, nomeadamente devido à desvalorização da lira face ao euro, o que, disse, traduziu-se numa quebra de “20% do mercado inglês para a Madeira”.
Jornal da Madeira
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