terça-feira, 14 de julho de 2009

«Vamos trazer o que pudermos e mais»








O presidente da empresa Naviera Armas diz que quando vier uma posição do Tribunal sobre a providência cautelar posta pela Associação de Armadores, para suspensão da carga rodada, diz que «será tomada a posição que for necessária». No entanto, «neste momento não tenho nenhuma notificação do Tribunal» e «não sei de nada», salientou António Armas.
O armador reforçou a garantia dada pela secretária da tutela e disse que a operação que executa é feita de acordo com os moldes em que foi licenciada. «Não estamos a fazer nada fora do que está estabelecido no licenciamento», reforçou, esclarecendo que não tem problemas com as autoridades portuguesas, bem pelo contrário. «Nunca fomos contra nada», frisou.
O empresário canário manifestou «interesse em continuar a operação» pois «se não fosse do nosso interesse não estaríamos aqui», expressou.
À questão relacionada com a carga que é transportada pelo “Volcán de Tijarafe”, o armador disse que «o Armas transporta todos os contentores que puder e mais.
Sobre esta matéria, a secretária regional do Turismo e Transportes, Conceição Estudante, recordou que, neste momento, o Porto do Funchal está a sofrer obras em zonas que eram anteriormente possíveis de serem utilizadas. «O que o Porto do Funchal fez foi dar indicações aos condutores e passageiros, no que diz respeito aos circuitos a seguirem, para não criar congestionamento em determinados momentos», salientou.



Jornal da Madeira


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