PSD satisfeito com o que viu no Arco de São Jorge
O grupo parlamentar do PSD salientou ontem o bom aproveitamento dos fundos comunitários que se está a fazer no Arco de São Jorge. Os deputados visitaram ontem a freguesia, no âmbito de uma iniciativa destinada a avaliar a importância de alguns projectos no desenvolvimento rural, conforme sublinhou o porta-voz do grupo, Rui Moisés.
O deputado social-democrata sublinhou o facto de, junto ao Museu da Vinha e do Vinho, no Arco de São Jorge, existirem quatro projectos de índole diferente, mas complementares, que fizeram com que a freguesia, em poucos anos, «criasse sinergias que vieram, sobretudo, criar postos de trabalho.
«Refiro-me ao Museu do Vinho e da Vinha, ao projecto “Madeira Agrícola”, ao projecto “Doces Tradições” e à Biblioteca “Feiticeiro do Norte”», enumerou.
Segundo Rui Moisés, «são projectos que têm em algo em comum, pois ficam situados no centro de vitivicultura no campo de vinhas do Arco de São Jorge, que é pertença da Secretaria Regional do Ambiente e foram desenvolvidos pela Associação Santana Cidade Solidária, Associação dos Jovens Agricultores da Madeira e do Porto Santo e Casa do Povo do Arco de São Jorge»
Estes projectos foram apoiados pelo programa LEADER, cuja gestão esteve a cargo da ADERAMA. Criaram, de forma directa, 17 novos postos de trabalho, que permitiram a inserção social de pessoas desempregadas, a colocação de jovens licenciados a trabalhar, nomeadamente na área agrícola e na área cultural.
Neste sentido, o grupo parlamentar do PSD mostra-se satisfeito com o bom aproveitamento dos fundos comunitários, sublinhando o papel da ADERAMA na concretização daqueles projectos, bem como de outros nos diferentes concelhos da Madeira.
Rui Moisés frisa que, assim, é possível revitalizar os núcleos rurais, «distantes dos centros urbanos, mas com projectos harmoniosos, que estão em sintonia com o ambiente desta própria zona».
O também candidato à Câmara de Santana lembra que aqueles projectos juntam-se a investimentos privados na área do turismo rural, que a freguesia também tem.
Assim, «o futuro é promissor para esta terra e para outras freguesias rurais que estão a aproveitar devidamente os fundos comunitários».
Jornal da Madeira
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