sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Santos Costa destaca importância da via-expresso entre Boaventura e São Vicente

Será mais rápido chegar ao norte da ilha






As obras de construção da ligação rodoviária em via-expresso entre a Boaventura e São Vicente estão em ritmo avançado. Ontem, o secretário regional do Equipamento Social visitou o investimento, que ficará concluído em 2011.
Luís Santos Costa destacou o facto de quando a obra estiver concluída, vai resultar numa alternativa de ligação rápida ao norte da Ilha. «É um aspecto que gostava de realçar, porque numa situação que interrompa algum dos lados de se chegar a esta zona, haverá sempre uma alternativa». Para além do acesso pelo túnel da Encumeada e ao longo da estrada antiga, haverá a via-expresso que «vai permitir fechar-se este anel, em meia ilha, com ligações rápidas», enalteceu o governante.
Ou seja, reforçou, «esta obra terá um papel importante depois de concluída, como via de acessibilidade ao norte, quando conjugada com os outros troços que estão já em execução, entre a Ribeira de São Jorge e o Arco de São Jorge e ainda entre o Arco de São Jorge e a Boaventura».
Quanto à obra em curso, o secretário regional mostrou-se convicto de que o compromisso assumido pelo Governo Regional com a população, de ter a ligação concluída em 2011, será concretizado. «Neste momento, a obra está com a primeira e segunda fases bastante avançadas. Trata-se, sobretudo, da escavação e do revestimento dos túneis e não há nenhuma complicação especial em termos de execução deste trabalho».
Questionado sobre se a obra implica a horas extraordinárias por parte dos trabalhadores, o governante garantiu que «a obra está bastante adiantada em termos de execução e não me parece necessário recorrer a esse tipo de situação». Esclareceu ainda que, consoante a necessidade do empreiteiro, «este ter de libertar equipas e de, pontualmente, haver trabalhos fora do período normal. Mas são casos pontuais e que têm mais a ver com prioridades do empreiteiro na gestão das suas equipas do que propriamente da necessidade de fazer trabalho extraordinário para se fazer a obra a tempo e horas».


Jornal da Madeira

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